A Uber terá que pagar salário mínimo aos motoristas e uma cidade não contará mais com seus serviços
A Uber surpreendeu a todos, neste mês de março, ao decidir encerrar os serviços em uma cidade, após uma nova lei em que a obriga pagar um salário mínimo aos seus motoristas, chocando todos os clientes.
O aplicativo de viagens é o mais utilizado no mundo, com milhões de viagens realizadas todos os dias. Porém, nos últimos anos houve algumas mudanças nas regras e normas que não agradaram a empresa.
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De acordo com o portal ‘Poá 24 Horas’, a cidade de Minneapolis, no Estados Unidos, aprovou a lei em que obriga a Uber a pagar ao menos um salário mínimo aos seus motoristas. No país norte-americano, gira em torno de 15,57 reais por hora trabalhada.
Uber realiza milhões de viagens todos os dias (Reprodução/Foto: Uber/Divulgação)
Essa decisão entrará em vigor no próximo mês de maio, mas de maneira surpreendente a empresa já se antecipou em relação a isso. Ainda segundo o site, o aplicativo decidiu deixar a cidade e não prestar mais serviços aos usuários, pegando todos de surpresa.
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No Estados Unidos, além dessa nova lei do salário mínimo, também há outras condições que essas empresas precisam cumprir. A legislação obriga compensações extras pelo tempo de espera, além de seguros contra acidentes.
Dessa maneira, tanto a Uber quanto a Lyft, que é uma outra empresa gigante do ramo, expressaram o seu descontentamento e oposição contra a nova legislação. As empresas garantem que isso torna as operações na cidade de Minneapolis insustentável.
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A cidade de Minneapolis não contará mais com os serviços da Uber (Reprodução: Internet)
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Qual a situação da Uber no Brasil?
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um Projeto de Lei, que em caso de aprovação garante diversos benefícios aos motoristas. Assim, teriam direitos ao salário mínimo, contribuição ao INSS, auxílio-materninade, dentre outros.
Dessa maneira, os motoristas de aplicativos de carona poderiam ficar mais tranquilos, já que teriam uma renda fixa e não somente aquilo que ganham em cada viagem, onde parte ainda fica com o aplicativo.
A empresa também terá que se adequar as novas regras no Brasil (Reprodução/Foto: Uber/Divulgação)
