Banco do Brasil e Febraban anunciam parceria em projeto envolvendo o real digital
Na última quinta-feira, 01, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) fez um anuncio importante para os brasileiros.
Isso porque, a instituição fez uma revelação sobre a produção de uma nova moeda para substituir o real.
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Em suma, o grupo formou um grupo técnico para auxiliar o Banco Central no desenvolvimento do projeto piloto do real digital.
NOVIDADES
A Febraban está associada ao lado de 20 bancos, que terão o apoio interno do Banco Central.
Desse modo, a instituição assinou um acordo de colaboração técnica com o Banco Central. O objetivo é definir a infraestrutura de tecnologia de registro distribuído para a realização de experimentos, testes e outras medidas.
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Durante uma entrevista para o “Valor”, a Febraban destacou que o objetivo é discutir a segurança e a privacidade escalabilidade da criptomoeda.
“Essa oferta de apoio se consolidou por ocasião do início dos trabalhos de desenvolvimento da plataforma do Piloto RD, na forma de um acordo de cooperação de interessante mútuo para consecução de um projeto inovador e de interesse do sistema financeiro”, disse o BC, que continuou:
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“Nesse sentido a participação da Febraban tem natureza diversa daquela dos participantes selecionados para o Piloto RD, principalmente no que se refere ao apoio técnico prestado para a execução do protótipo da infraestrutura DLT para o Real Digital”, explicou a autoridade.
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O QUE SERÁ O REAL DIGITAL?
O real digital será uma extensão da moeda física, com a distribuição ao público intermediada pelos bancos e instituições de pagamento.
A população poderá trocar o real tradicional pelo digital e vice-versa. Mas, o foco será as transações financeiras.
A custódia do novo projeto ficará no Banco Central e as cotações serão feitas em frente a outras moedas.
Além disso, não será permitido que os bancos emprestem a terceiros esses recursos, como acontece atualmente com o real físico, e depois os devolva aos clientes.
Não haverá uma correção automática e haverá uma garantia da segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas operações.