“O Outro Lado do Paraíso”, a nova novela que substituirá “A Força do Querer”, já está sendo gravada e tem data de estreia: 23 de outubro. Aparentemente, antes mesmo de sua estreia, já tem atriz apostando no fracasso da nova novela: “Nao preciso ver duas vezes a chamada da proxima (sic) novela das 9 pra saber que será um fiasco. Anotem”, disparou Antônia Fontenelle em seu perfil no Twitter.
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+ Globo inicia gravações da próxima novela das 9, “O Outro Lado do Paraíso”
Segundo seus seguidores, a atriz está precipitada e recebeu diversas respostas negativas relacionadas a seu post. “Inveja a gente vê por aqui! Independente do sucesso o importante é a chance para o trabalho.”, escreveu um dos internautas.
Já outros concordaram com Antônia: “Falou tudo! Enquanto A @AForcaDQuerer vai deixar muitas saudades”.
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ATRIZ DE “O OUTRO LADO DO PARAÍSO” FALA SOBRE BASTIDORES E PRECONCEITO POR NANISMO
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A atriz Juliana Caldas está super ansiosa para sua estreia nas novelas com “O Outro Lado do Paraíso”, trama escrita por Walcyr Carrasco que substituirá “A Força do Querer” na faixa das nove da Rede Globo.
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No folhetim, ela interpretará Estela, filha de Sophia (Marieta Severo), que será destratada pela mãe por ter nanismo. “Ela não sabe lidar com a situação, não adapta nada da casa. E manda a filha estudar no exterior para ficar bem longe. Um dia, Estela chega de surpresa e passa a ter um embate com a mãe”, adiantou Juliana em entrevista à colunista Patrícia Kogut.
Antes de dar início às gravações, a atriz passou pelas mãos do preparador de elenco Eduardo Milewicz: “Minha ficha demorou muito a cair. Não tive muita reação no começo. Estava feliz, claro, mas tentando entender tudo. É uma mistura de euforia e medo”, contou.
Apesar de sofrer com a família na trama, ela garantiu que na vida real é diferente: “Sempre tive o apoio da minha família, mas sofro preconceito nas ruas. Uma vez, fui comprar ingresso de um show e pedi um bilhete para a área de deficientes, mas a pessoa não quis me vender. Foi constrangedor. O que também me chateia muito é quando uma criança na rua aponta para mim e ri. Não fico triste com a criança, mas com os pais. Em vez de explicar, na maioria das vezes, eles incentivam, o que ajuda a aumentar o preconceito”, lamentou.
Para Juliana, a novela é uma oportunidade de tratar o tema e alertar sobre o preconceito: “Espero que o público entenda e aprenda. Desejo que um pai e uma mãe ensinem a seus filhos que é feio ter preconceito. Não estou falando só de mim. Vou estar dando voz também aos outros pequenos”, comentou.
Ainda na conversa, a artista lamentou a falta de outros anões em novelas e também os programas que fazem piada com esse grupo social: “Acho que falta um pouco de respeito. Eu não julgo quem faz, mas nunca aceitei esse tipo de papel”, afirmou.