Alerta INSS: Notícia cai como bomba com R$ 10 bilhões nos salários dos 60+ em 2024
Os usuários do INSS com certeza não estavam esperando esta notícia, que foi evidenciada após a confirmação de R$ 10 bilhões a menos no INSS.
É que de acordo com o site O Dia, o presidente do INSS, Alessandro Stefanuto, anunciou que vai acontecer um pente-fino que pretende fazer o Instituto economizar cerca de R$ 10 bilhões neste ano.
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Essa ferramenta do INSS irá ser imprescindível para identificar fraudes e irregularidades nos pagamentos e, dessa forma, “retirar” aqueles que recebem de forma errônea.
De acordo com o presidente, também, haverá a expansão do Atestmed, que permite obter auxílio-doença em afastamentos de até 180 dias, sem necessidade de perícia.
Não obstante, o INSS também pretende fazer a nomeação de servidores concursados. Todas essas medidas ocorrerão para melhorar o atendimento e não sobrecarregar o sistema.
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O processo de revisão vai começar com o BPC, para determinar quais benefícios considerados “consolidados” estarão isentos da análise. Posteriormente, os demais beneficiários serão convocados para perícia médica e comprovação de renda. A previsão é que o procedimento inicie em maio.
Em julho, os beneficiários convocados serão os que recebem o auxílio-doença, direcionando a revisão para quem recebe o benefício há mais de um ano. Para o seguro-defeso, o governo planeja utilizar banco de dados de estados e municípios.
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Qual o motivo para o pente fino do INSS?
Contudo, também entende que é preciso haver uma fiscalização, pois entre julho de 2023 e fevereiro deste ano, foram requeridos 1,296 milhão de auxílios, e concedidos 595,3 mil, mas foram detectados 794 casos suspeitos, resultando na suspensão de 554 benefícios.
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Esse “pente-fino” do INSS pretende fazer com que haja uma melhora das condições do órgão, já que há uma necessidade do governo federal de reduzir gastos para cumprir a meta fiscal prometida para 2024. Na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), o Ministério da Fazenda prevê deficit zero para o ano, com possibilidade de margem em 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto).