Uma pesquisa nas empresas provou que dar período maior de descanso aos funcionários aumenta a produtividade
Enquanto ainda se debate sobre o fim da escala 6×1 na CLT, um instituto realizou um levantamento com 21 contratantes nacionais, provando que, de fato, as folgas são fundamentais para o melhor funcionamento.
Segundo o G1, da Globo, em abril do ano passado, as empresas deram início a um experimento que garante aos trabalhadores uma carga horária reduzida, mas ganhando o mesmo salário. Ao todo, são 4 dias de expediente e 3 de folga, superando as expectativas, válidas também para 2025.
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Para quem não ficou sabendo, o projeto teve desenvolvimento pela 4 Day Week Brazil, que é uma organização sem fins lucrativos que faz pesquisas sobre o setor trabalhista ao redor do mundo. Como resposta, houve melhorias no comportamento e na produtividade dos funcionários.
Após 3 meses de testes, a pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, a FGV, em parceria com o Boston College, pontuou os dados levantados. O balanço parcial constatou que 61,5% das empresas notaram avanço na execução de projetos e 58,5% viu mais criatividade na realização das tarefas.
Além disso, cerca de 58% dos funcionários afirmaram que passaram a conciliar melhor a vida pessoal e a profissional, após as folgas concedidas. Houve também redução nos problemas de indisposição, insônia, estresse no trabalho, entre outras coisas, constantemente denunciadas pelos colaboradores.
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Afinal, sobre o que dizem as regras da CLT?
- Salário mínimo
- Abono de férias
- Licença-maternidade e paternidade
- Seguro-Desemprego
- FGTS
- Vale-transporte
- Hora extra
- Valores adicionais noturnos
- Escala de trabalho
- Entre outros
Conclusão
Vale ressaltar que já existem discussões em andamento, como o fim do expediente durante 6 dias por semana, levantado pela deputada federal Erika Hilton, do PSol. Entre as questões apontadas, aparecem o bem-estar e qualidade de vida no mercado de trabalho.
Com uma possível mudança na CLT, assim como apontou a outra pesquisa, surgiria mais equilíbrio entre a rotina profissional e pessoal, maior foco na saúde e nas relações familiares, além de maiores possibilidades para aprimorar as qualificações. Por enquanto, os novos temas ainda estão em discussão para serem incluídos na agenda.
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