A televisão mundial parece mesmo disposta a provocar uma revolução no meio televisivo realizando mais séries com mulheres como protagonista e apostando no empoderamento feminino.
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Depois da produção feminista The Handmaid’s Tale ganhar este ano o prêmio de melhor série no Emmy, considerado o Oscar da televisão mundial, e a Record, conhecida por sua política mais conservadora e gerenciada por Bispos, anunciar a produção de Rosa Choque, novela das 19h que dará destaque ao empoderamento feminino, é a vez da Netflix confirmar uma produção desse gênero.
Entre as novas séries brasileiras produzidas pelo serviço de streaming, está Coisa Mais Linda. Havia a expectativa de que a produção seria uma espécie de Mad Men brasileira, mas ao contrário da produção americana, que traz um homem como protagonista, a nova série terá uma mulher no papel principal. Em comum, a temática de época e o destaque para a cultura do período retratado.
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De acordo com a jornalista Cristina Padiglione, Coisa Mais Linda será ambientada entre o final dos anos 1950 e início de 1960, destacando a revolução cultural provocada pela Bossa Nova, no Rio de Janeiro. A série vai girar em torno de Maria Luiza, uma mulher conservadora que depende do pai, Ademar, e do marido, Pedro. Quando Pedro acaba desaparecendo, a protagonista decide sair de São Paulo e se mudar para o Rio de Janeiro, onde o marido planejava abrir um restaurante. Ao chegar na cidade maravilhosa, ela contraria o seu bom senso e o desejo do pai, e acaba transformando o estabelecimento do marido em uma casa noturna de Bossa Nova. Influenciada por amigas feministas e liberais, Maria Luiza dá início a uma transformação pessoal.
Criada por Heather Roth e Giuliano Cedroni, Coisa Mais Linda terá oito episódios de uma hora e deve ser lançada no ano que vem. A produção é da Prodígio Films.
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