Varejista gigante vem se expandindo fortemente e ameaça C&A e Renner com grande expansão
Para bater de frente com a C&A e a Renner, uma das maiores varejistas do mundo todo promete investir milhões, abrir lojas e ainda ter imposto zerado no Brasil.
Acontece que desde o início da Pandemia, onde as lojas tiveram uma extrema dificuldade na adaptação dos novos negócios, essa empresa crescer cada dia mais dominando o mercado.
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Segundo informações do Infomoney, a Shein disse que vai investir R$ 750 milhões no Brasil nos próximos anos para estabelecer uma rede com milhares de fabricantes do setor têxtil no país.
A companhia asiática, que anunciou também um marketplace para produtos e vendedores no Brasil, afirmou que pretende fazer parceria com 2 mil fabricantes no país, o que deve gerar 100 mil empregos nos próximos três anos.
Segundo a empresa, uma das mais procuradas pelo público jovem feminino no país, até o final de 2026 cerca de 85% das vendas no Brasil devem corresponder a fabricantes e vendedores locais.
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“A chave para nossa estratégia de crescimento é alavancar nossa escala global e excelência operacional para apoiar e contribuir para as economias e ecossistemas locais”, afirmou Marcelo Claure, chairman da Shein para a América Latina, em nota.
Segundo o olhar digital, a ideia da Shein era abrir 4 lojas no Brasil em 2023. Recentemente na Vila Olímpia em São Paulo, eles chegaram a abrir uma loja física, mas na inauguração, tumulto, correria e bagunça marcaram a estreia.
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Até então nenhuma loja foi inaugurada da rede varejista de roupas asiáticas.
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ZERO IMPOSTO?
Para piorar ainda mais a concorrência com C&A e Renner, a Shein recebeu o aval do governo para aderir ao programa Remessa Conforme, que prevê isenção de imposto de importação em compras de até US$ 50 (cerca de R$ 250).
Pelas regras, a empresa precisa mostrar os tributos cobrados na outra ponta — em compras acima de US$ 50. Mas isso ainda não está acontecendo. Por enquanto, tudo continua como era antes: os clientes compram sem saber o custo final e podem ter o produto parado na alfândega.