Nova varejista se uniu à chinesa Shein para sacudir as empresas que estão há anos no Brasil, como a Renner e a C&A
Clientes que gostam de fazer compras pela internet poderão contar com uma nova opção até o fim de 2023. A empresa é a principal concorrente da Shein e também pode afetar outras varejistas, como a Renner e a C&A.
De acordo com a XP Investimentos, a Temu é a mais nova “ameaça” estrangeira para o setor de varejo brasileiro. A marketplace chinesa já está em 18 países e tem um volume de vendas brutas acima dos US$ 2 bilhões.
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A Temu é de propriedade da Pinduoduo (PDD Holdings), que conecta clientes diretamente a fabricantes chineses. Sua atuação já alcançou países da Europa, América do Norte e Oceania.
A companhia surgiu em 2022, mas rapidamente cresceu no mercado varejista. Já são US$ 2,3 bilhões em volume de vendas brutas (GMV, na sigla em inglês), por isso a expectativa para chegar ao Brasil é grande.
COMPETIÇÃO
Um ponto positivo e que diferencia a Temu da Shein, que é uma plataforma de moda, é que a marca chinesa tem categorias mais amplas. São mais de 30 grandes categorias de produtos, como pets, vestuário, brinquedos, casa e eletrônicos. Seu foco é parecida com a proposta da Shopee.
Apesar da referência, o modelo de negócios da Temu é semelhante ao da Shein, com uma melhor relação dos fabricantes chineses com os consumidores. A medida aumenta a precisão e eficiência do serviço.
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QUAL É A GUERRA DA RENNER E C&A CONTRA A SHEIN?
Verejistas como a Renner e a C&A atualmente desenvolvem tecnologias para conseguirem bater de frente com empresas chinesas. De acordo com a Folha de S. Paulo, as empresas usam inteligência artificial para se aproximarem do modelo da Shein. As varejistas acreditam que a competição com as concorrentes é desigual no Brasil.
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