Novas séries da Globo têm baixa audiência e não são bem aceitas pelo público
11/10/2017 às 22h19
As novas séries da Globo Cidade Proibida e Filhos da Pátria estão com audiências razoáveis. A do detetive Zózimo consegue a proeza de despencar mais de 20 pontos da média de A Força do Querer, tamanha rejeição que sofre.
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Fria e pouco empolgante, a trama protagonizada pelo “marido da Carminha”, o ator Vladimir Brichta teve apenas dois episódios exibidos, mas já parece ter mostrado a que veio.
Em sua estreia, duas semanas atrás, a série recebeu bem da novela das 9, que marcou 44,2 de média. Em seguida, Cidade Proibida teve apenas 21,1 pontos.
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Na semana seguinte, a novela de Gloria Perez teve um desempenho ainda melhor, mas a série perdeu audiência e cravou 20,5 de média. Antes, a novela marcou 45 pontos, mais que o dobro.
Filhos da Pátria também segue o mesmo caminho e parece que não cativou muito o público. Estreou com 15 de média, depois caiu para 11,8 e cresceu um pouco, para 12 pontos, em sua terceira semana no ar.
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Atualmente, a sua média geral é de 12,9 pontos, mas a meta é de 15. Já Cidade Proibida, apesar de destruir a excelente audiência herdada da novela de Bibi, Jeiza e da sonsa da Ritinha, está um pouco acima da meta estipulada pela Globo: 20,8 pontos, quando o objetivo é de marcar apenas 20.
Vale dizer que Mister Brau marcava até 26 de média sendo exibida após a atual novela das 9, que não estava em tão boa fase assim como hoje.
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FILHOS DA PÁTRIA TERÁ SALTO NO TEMPO:
De acordo com o colunista Flávio Ricco, a trama de época terá continuidade na Globo também como um histórico da evolução da corrupção no Brasil.
Ainda de acordo com Ricco, a série irá ganhar temporadas com um maior número de capítulos. Em vez de 12 episódios, as próximas terão uma maior duração, possivelmente 20 capítulos, até para diluir o custo, por se tratar de uma produção muito cara.
Depois dessa passagem pelo período pós-Independência, a próxima temporada, já do ano que vem, terá como foco o final dos anos 1980 e início dos anos 1990, recheados de acontecimentos, como o caso dos Anões do Orçamento.