Novela das onze da Globo, “Liberdade, Liberdade” não terá finais felizes, como acontece na maioria das tramas, alerta o diretor Vinícius Coimbra.
Após a sequência da cena de sexo gay entre André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira), que entrou para a história das novelas brasileiras, o diretor artístico não faz meias palavras sobre o que esperar do final da trama, programado para o início de agosto. “Podemos esperar uma novela realista, sem aqueles finais felizes que adoçam os desenlaces tradicionais. Mario foi corajoso no retrato desse Brasil”, disse Coimbra ao jornal Extra.
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Depois de se relacionar com Tolentino, André sofrerá muito nos próximos capítulos, garante Caio Blat. “As cenas da prisão de André serão muito fortes e vão mostrar claramente o quanto a perseguição aos homossexuais é medieval e, portanto, inaceitável. André vai sofrer muito”, comentou o ator.
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