Luciano Huck decidiu falar sobre um tema polêmico: a sua candidatura para presidente do Brasil
Há muito tempo vem se falando sobre uma possível candidatura do apresentador Luciano Huck ao cargo de Presidente da República. O contratado a Rede Globo é cotado para concorrer às eleições e falou sobre o tema. Ele, inclusive, é um dos críticos do atual governo de Jair Bolsonaro (Sem partido) e criticou veementemente as ações do político.
Nesta quarta- feira, em entrevista para o programa Pânico, da rádio Jovem Pan, Luciano Huck foi pressionado e colocado contra a parede sobre a sua possível candidatura à Chefe do Executivo.
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O marido de Angélica, no entanto, tentou desconversar e não tocar diretamente no tema: “Qualquer assunto que a gente trouxer de política para a mídia pode gerar casca de banana e tirar o assunto da nossa prioridade absoluta como cidadão, que é tudo isso que a gente está vivendo [a pandemia], é sobrar uma brasa desnecessária que não agrega em nada para resolver os problemas que a gente está vivendo […] Nem eu sei a resposta [se vai se candidatar]. Mas me propus a ser um cidadão cada vez mais ativo”, disse ele.
“Não vou ficar protegido nos muros de casa. Estou a fim de contribuir como eu posso para fazer um país mais legal. Obviamente que isso me expõe, estou apanhando nas redes sociais, quem pensa diferente acha que tem que atacar, mas minha ideia é colaborar”, garantiu o apresentador da Rede Globo.
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O marido de Angélica ainda deu o seu parecer sobre a Covid-19 e a movimentação das pessoas em prol de um bem comum com campanhas para ajudar o próximo
“Olha o que aconteceu com solidariedade do Brasil em quatro semanas. As pessoas entenderam que o governo não ia dar conta e as pessoas iam passar fome, e a sociedade civil se organizou como nunca, a gente conseguiu doar bilhões de reais em algumas semanas e fazer chegar na ponta, virar cesta básica, respirador, máscara, jaleco. A gente tem força e não pode se acomodar. Quando a sociedade civil brasileira quer se organizar, ela tem essa força. E eu quero fazer parte dessa força, como cidadão ativo, não como político”, explicou.
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