O narrador Gustavo Villani foi contratado pela Globo no início de 2018 surpreendendo o mercado televisivo. Antes narrador número um do FoxSports, ele é um dos maiores cotados para assumir essa posição também na emissora carioca. Tanto que já narrou competições esportivas como a Copa do Mundo e o Campeonato Brasileiro, jogos que antes eram de Galvão Bueno, Cléber Machado ou Luís Roberto.
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E não foi só no canal aberto que ele chegou a “promover” mudanças. Ele será o protagonista de uma mudança que não acontece desde 2005 ao narrar o amistoso do Brasil contra El Salvador. As partidas da seleção brasileira tiveram Luis Carlos Jr. ou Milton Leite no comando das transmissões da casa por 13 anos. Em entrevista ao UOL, ele falou sobre o momento mais que importante.
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“Apesar de jovem, estou na estrada há 18 anos. Já narrei finais de Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos. E ainda quero fazer muito mais. Estou orgulhoso, mas não satisfeito. Com essa nova dimensão profissional, no Grupo Globo, é tempo de comemorar, mas evoluir ainda mais”, disse.
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Cotado para substituir Galvão, ele também falou sobre a comparação com o veterano. “O Galvão tem mais tempo de Globo do que eu de vida. Não existe comparação, a carreira dele é linda e eu estou apenas começando a minha. Eu tenho orgulho de trabalhar com ele e descobrir, dia a dia, o quanto ele é leal, gentil. Já ouvi que temos estilos vibrantes, isso me honra, mas cada um tem DNA próprio, as pessoas nunca são iguais”, comentou.
Gustavo Villani ainda comentou os bordões que fazem sucesso entre a galera. “Estou sempre conectado ao universo dos boleiros. São essas comunidades de peladeiros e torcedores que inovam a linguagem e trazem expressões ao futebol. Quando gosto de algo, memorizo. E isso acaba vindo à tona nas transmissões, sem compromisso”, afirmou.
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