Substituto do RG é obrigatório na era Lula: 5 passos simples pra emitir documento em 2025

Substituto do RG se torna obrigatório durante o governo Lula e veja 5 passos simples para emitir o novo documento em 2025

A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) chegou substituindo o antigo RG e padronizando a identificação dos brasileiros.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva reforça que o novo documento traz mais segurança e integração aos bancos de dados nacionais, dificultando fraudes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora as mudanças do novo RG.

Novo RG

Desde o início da emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) em janeiro de 2024, aproximadamente 11,5 milhões de brasileiros já obtiveram o documento, conforme dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

A CIN unifica o Registro Geral (RG) em todas as unidades da federação por meio do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), visando reduzir fraudes e aprimorar os cadastros administrativos.

A nova identidade está disponível em formato físico e digital, ambos com validade legal. A versão digital pode ser acessada pelo aplicativo Gov.br em smartphones e tablets.

A CIN possui um QR Code que permite verificar sua autenticidade e um código MRZ, semelhante ao utilizado em passaportes, facilitando a entrada em países do Mercosul.

CIN

Para solicitar a CIN, o cidadão deve apresentar a certidão de nascimento ou de casamento, seja em formato físico ou digital.

A primeira via e as renovações são gratuitas, enquanto a segunda via é paga, com taxas que variam conforme o estado. A emissão pode ser agendada nos institutos de identificação dos estados e do Distrito Federal.

A validade da CIN varia conforme a faixa etária:

• 0 a 12 anos incompletos: validade de 5 anos;
• 12 a 60 anos incompletos: validade de 10 anos;
• Acima de 60 anos: validade indeterminada.

O prazo para substituição do RG antigo pela CIN é até 28 de fevereiro de 2032.

Dados

A CIN também permite a inclusão de informações adicionais, como:

• Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
• Título de eleitor;
• Cartão Nacional de Saúde;
• Certificado de reservista militar;
• Número do Programa de Integração Social (PIS) ou do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

A inclusão desses dados é opcional e pode ser realizada mediante comprovação documental.

Contudo, a implementação da CIN já ocorreu em 25 estados e no Distrito Federal, restando apenas Roraima para iniciar o processo.

Além disso, o governo federal tem como meta alcançar cerca de 130 milhões de emissões da nova carteira até o fim de 2026.

Como solicitar o novo RG?

Para solicitar a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), siga os seguintes passos:

1. Agende o atendimento: Acesse o portal do órgão responsável pela emissão de documentos em seu estado, como o Poupatempo em São Paulo ou o Expresso Cidadão em Pernambuco, e realize o agendamento para atendimento presencial.
2. Reúna a documentação necessária: Em seguida, separe os seguintes documentos:
   • Certidão de nascimento ou casamento (original e sem rasuras);
   • CPF regularizado.
3. Compareça ao local agendado: No dia e horário marcados, vá ao posto de atendimento com os documentos mencionados. A fotografia para o documento será capturada no local, exceto para crianças que não conseguem se manter sentadas sem apoio, caso em que é necessário levar uma foto 3×4 recente com fundo branco.
4. Acompanhe a emissão: Contudo, após a solicitação, o órgão responsável informará o prazo para a retirada do documento físico. Em geral, o prazo é de até 15 dias úteis. Alguns estados oferecem a opção de envio pelo correio ou retirada no local de atendimento.
5. Acesse a versão digital: Por fim, após receber o documento físico, você poderá acessar a versão digital da CIN pelo aplicativo Gov.br, disponível para smartphones e tablets. A versão digital tem a mesma validade legal que a física.

Porém, seguindo esses passos, você obterá a nova Carteira de Identidade Nacional, que unifica o número de identificação pelo CPF e oferece maior segurança e praticidade aos cidadãos brasileiros.

CONCLUSÃO 

Por fim, a adoção da Carteira de Identidade Nacional representa um avanço significativo na modernização dos sistemas de identificação no Brasil, promovendo maior segurança, praticidade e integração dos dados dos cidadãos em âmbito nacional.

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