Motos da Honda e Yamaha deram adeus às produções após anos no Brasil
Hoje, vamos destacar cinco motocicletas da Honda e da Yamaha que deram adeus, deixando os motociclistas um tanto nostálgicos.
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Seja por estratégia das fabricantes ou por queda nas vendas, os motivos para o fim das produções são diversos, até modelos populares já deram adeus.
A primeira despedida foi da Super Hawk – Firestorm, que rivalizava com a Yamaha TL 1000S, apresentando um motor de dois cilindros em V e 110 cv, mas não conseguiu se manter.
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Segundo o portal Moto Online, a Honda Super Hawk apostou em inovações como o garfo e amortecedor HMAS (Honda Multi-Action System), e até mesmo introduziu novos conceitos, como a montagem direta do motor no braço oscilante.
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Apesar das novidades, a moto teve uma passagem relâmpago pelo Brasil, sendo lançada em 1997 e descontinuada em 1998, após apenas um ano de comercialização.
A Honda XR 650 também é lembrada com carinho, mesmo tendo sido fabricada por apenas dois anos, entre 1997 e 1998.
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A Yamaha RD 350, conhecida como a ‘viúva negra’, fez história desde o final dos anos 80 até meados dos anos 90, marcando uma nova era para a marca no Brasil antes de ser descontinuada.
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A Magna 750 chegou a apresentar diversas versões, incluindo as de 650 e 750cc. No entanto, quando a atenção se voltou para a Magna 750, o modelo impressionou com seu motor de quatro cilindros em V, herdado da esportiva VFR 750. Com quase 90 cv e 7 kgf.m de torque, suas especificações eram notáveis, mas não foram o bastante para conquistar um espaço duradouro no mercado. A moto foi descontinuada após apenas cinco anos de presença no Brasil.
A Honda CG 125, uma das motocicletas mais antigas do Brasil, não recebeu a nova tecnologia da montadora, o que acabou tornando sua produção inviável. Por esse motivo, a moto foi descontinuada da linha de fabricação da montadora.
O QUE A HONDA DEFINIU EM ENCONTRO COM LULA?
No Palácio do Planalto, na última sexta-feira, 19, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu Arata Ichinose, presidente da Honda para a América do Sul, para anunciar um novo ciclo de investimentos da montadora, totalizando R$ 4,2 bilhões entre 2024 e 2030.
O foco principal do investimento será na introdução da tecnologia de veículos híbridos, com a expectativa de criar 1,7 mil novos empregos diretos e mais de 3,5 mil indiretos nos próximos seis anos. A reunião contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa.