O adeus de moto amada
Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que as motos se tornaram um dos transportes mais queridinhos do mundo inteiro. No Brasil, por exemplo, algumas montadoras se tornaram populares, nisso podemos citar a Yamaha e até mesmo a Honda.
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Dessa vez, no entanto, falaremos a respeito do fim de uma rival da Honda após anos sendo muito vendida no Brasil. A moto extinta que estamos falando é um modelo da Yamaha, a RD 350 LC. De acordo com informações do G1, ela foi mostrada no Salão em São Paulo em 1984.
Contudo, o modelo rival da Honda só chegou às concessionárias em 1986. O modelo era uma evolução da lendária RD 350 “viúva negra”, a versão original refrigerada a ar que frequentou com sucesso o mercado nacional dos anos 1970. A RD 350 LC era uma esportiva ao pé da letra.
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RD é sigla para “Race Developed”, que significa desenvolvida para competições, e “LC” alude ao sistema de refrigeração líquida (Liquid Cooled, em inglês). A RD 350 LC foi uma lenda, que com apenas 350 cc conseguiu bater as motos de 500 ou 750 cc dotadas de motores 4 tempos. A moto foi produzida até 1993.
Qual motor dura mais Honda ou Yamaha?
Uma das características distintivas dos motores Yamaha é o uso de revestimento cerâmico na camisa do pistão. Essa escolha de material tem sido reconhecida por contribuir para motores mais potentes e duráveis. A principal razão por trás disso está na capacidade do revestimento cerâmico de diminuir o coeficiente de dilatação térmica.
O coeficiente de dilatação térmica é uma medida que descreve o quanto um material se expande ou contrai em resposta a mudanças de temperatura. Em motores de combustão interna, como os usados em motocicletas, as temperaturas podem variar significativamente devido ao calor gerado durante o funcionamento.
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Ao utilizar revestimento cerâmico na camisa do pistão, a Yamaha consegue controlar de forma mais eficaz a expansão térmica dessa parte crítica do motor. Isso resulta em uma série de benefícios, incluindo:
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- Maior Eficiência Térmica: Com a redução da expansão térmica, a eficiência térmica do motor é melhorada. Isso significa que mais energia é convertida em potência útil, tornando o motor mais potente.
- Maior Durabilidade: O revestimento cerâmico ajuda a proteger a camisa do pistão do desgaste causado pelo atrito e pelo calor. Isso contribui para uma vida útil mais longa do motor.
- Menos Desgaste: A redução do desgaste significa que as peças móveis do motor, como pistões e anéis, mantêm sua integridade por mais tempo, reduzindo a necessidade de substituição frequente.
- Menos Folga nos Componentes Internos: O controle da expansão térmica também ajuda a manter as folgas entre as peças internas do motor dentro de limites ideais, o que é crucial para o desempenho e a durabilidade.
Por outro lado, na Honda, a utilização desse tipo de revestimento cerâmico pode não ser uma característica padrão em todos os modelos de motores.
Fonte: G1 e Uol.