De forma triste, grande rede de supermercados no Brasil decretou falência após crise
Sabemos que com a atual situação financeira e econômica em que se encontra o Brasil, muitas grandes empresas estão enfrentando grandes crises, decretando falência, e até mesmo fazendo demissão em massa por se encontrar sem saída devido à situação.
Contudo, se engana quem pensa que esta é uma situação exclusiva de 2023, o fato é que crises desse tipo já vem ocorrendo há anos. Inclusivo, podemos citar o exemplo de uma grande rede de supermercados, que deu deus, após não resistir a fase difícil.
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Qual rede de supermercado decretou falência?
Estamos falando do mercado Gonçalves em RO, para quem não sabe, a empresa tinha mercados em Porto Velho, Ariquemes, Buritis, Ji-Paraná e Rio Branco fechou as portas em abril de 2019.
Quando a Justiça Estadual de Rondônia decretou a falência da rede de supermercados, a notícia sem dúvida impactou todo o Brasil.
Em seu auge, o Gonçalves chegou a ser um dos maiores varejistas de Rondônia. Contudo, tudo começou a desandar em 2016, que foi quando a empresa entrou com pedido de recuperação judicial alegando crise econômico-financeira.
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Contudo, as coisas não caminharam da forma que o grupo queria e foi em julho de 2019 a Justiça decretou a falência do grupo. Em decorrência da crise, a empresa acabou anunciando demissão em massa e mais de 1 mil funcionários do Supermercado Gonçalves, forma dispensados e ficaram sem saber quando receberiam salários atrasados e direitos trabalhistas.
Informações mais recentes do ano de 2022, dão conta de que Justiça autorizou o pagamento dos créditos trabalhistas aos funcionários do Gonçalves e os saldos foram creditados.
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Segundo o que foi apurado, somente para os trabalhadores filiados ao SINDECOM, foram creditados aproximadamente R$13 milhões, referente a créditos alimentícios, no entanto, na época foi dito que o processo ainda iria para uma segunda fase, que é o pagamento das multas rescisórias.
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“A conquista referenda a luta da categoria e a força do movimento sindical”, disse Fernando Teixeira, presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio em Porto Velho. “Direito este que o movimento sindical não abrirá mão de garantir aos seus filiados” destacou.