Parte das principais empresas petrolíferas do mundo, a Shell tomou decisão em meio à guerra
Um comunicado oficial divulgado pela Shell ganhou repercussão mundial, após a multinacional anunciar que estava deixando um de seus principais países. Essa ordem foi dada em meio a uma verdadeira guerra.
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O anúncio foi feito em fevereiro de 2022, após os ataques da Rússia contra a Ucrânia. Como forma de protesto contra o ato violento, a companhia declarou que iria abandonar operações de petróleo e gás natural no território.
Segundo uma reportagem da CNN Brasil, na ocasião, a primeira ação da petrolífera foi interromper a compra de petróleo bruto russo e não renovar mais os contratos que estavam previstos com o país de Vladimir Putin, atingindo diretamente a economia.
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Na nota divulgada, a empresa ainda confirmou que fecharia os postos de serviços e encerraria as operações de combustíveis de aviação e lubrificantes na Rússia. Além da Shell, a Visa e a Mastercard, que se são concorrentes, se uniram na decisão de também deixar o país.
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Na época, Alfred F. Kelly, que era CEO da Visa, classificou os ataques de Vladimir Putin como inadmissíveis. “Somos compelidos a agir após a invasão não provocada da Ucrânia pela Rússia e os eventos inaceitáveis que testemunhamos”, disse em uma nota replicada pelo G1.
“Lamentamos o impacto que isso terá em nossos valiosos colegas e nos clientes, parceiros, comerciantes e titulares de cartões que atendemos na Rússia. Esta guerra e a ameaça contínua à paz e à estabilidade exigem que respondamos de acordo com nossos valores”, pontuou.
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Já acabou a guerra da Rússia?
O conflito teve início em fevereiro de 2022, após o exército russo invadir a Ucrânia. Quase 2 anos depois, os países, que têm longo histórico de disputa, continuam se enfrentando.