“300 bilhões em dívidas”: O anúncio de Kovalick com a falência decretada de uma das maiores empresas na Globo

Tudo sobre o anúncio de Kovalick com falência de gigante

O jornalista Roberto Kovalick, que comanda todas as manhãs o ‘Hora 1‘, na Globo, anunciou em janeiro deste ano de 2024 a falência de uma das maiores empresas do mundo, pegando todos de surpresa.

Para quem não sabe, nos últimos anos, diversas marcas enfrentaram problemas, muito por conta da crise deixada pela pandemia da Covid-19, e algumas não conseguiram resistir e se viram obrigadas a encerrarem as suas atividades.

Dessa forma, Roberto Kovalick paralisou o Hora 1 para confirmar a falência da empresa Evergrande, uma das maiores empresas do setor imobiliário da China.

“A justiça decretou a falência de uma das maiores empresas do setor imobiliário da China, causando repercussão no mercado internacional. Um tribunal de Hong Kong deu ordem de liquidação a Evergrande” Em seguida, o jornalista revelou o tamanho da dívida que a marca estava, por isso teve todos os seus ativos apreendidos e vendidos, já que o valor ultrapassava a casa do 1 trilhão de reais.

“Na prática, essa medida significa que todos os ativos da empresa serão apreendidos e vendidos. A negociação das ações já foi suspensa. A empresa tem mais de 300 bilhões de dólares em dívidas, o equivalente a quase 1 trilhão e meio de reais”.

Por fim, Roberto Kovalick revelou quais foram os principais motivos pelos quais a empresa chegou a essa situação caótica, que pegou todos de surpresa, nos últimos meses.

“A Evergrande, assim como outras empresas do setor, construiu demais, prometeu demais, recebendo dinheiro de imóveis, que não foram entregues, ou sequer foram vendidos, ou seja, fez prédios que estão vazios”, revelou o apresentador da Globo.

Essa falência afeta o Brasil, já que o país é um exportador de ferro, que serve para montar a estrutura desses prédios.

O que acontece com uma empresa depois de declarar falência?

Para quem não sabe, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados.

Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.