Tudo sobre o anúncio do Banco Central com substituta do Real, após décadas no Brasil pegando muita gente de surpresa
Há 3 décadas, 30 anos, o Real substituiu o Cruzeiro no Brasil. Ele continua sendo a moeda oficial nacional, mas, diante do crescimento da tecnologia, uma substituição já entrou nos planos do Banco Central.
Hoje, segundo a instituição, mais de 200 milhões de transferências são feitas por Pix diariamente. Isso, claro, envolve marcas como Caixa, Bradesco, Itaú, Nubank e Santander, que são as principais em atividades no país.
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Segundo o portal Seu Crédito Digital, o Banco Central anunciou o Drex, que será uma moeda online, substituindo a cédula física. Ele deverá ser guardado nas carteiras tecnológicas desenvolvidas pelas instituições financeiras.
Em outubro, aconteceu o Score Summit, em São Paulo, com a presença de Carlos Eduardo Brandt, do Banco Central. Durante a convenção, o especialista falou sobre a chegada do chamado “Primo do Pix”, que será implantado no Brasil.
O novo Drex promete tecnologia, facilidade e unificação para a movimentação do dinheiro. “O Banco Central não está fazendo algo que se interponha ou que tenha intercessão entre um ecossistema, entre uma plataforma e outra”, destacou Brandt.
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“As plataformas vão se conversar, mas o mais importante é colocar essa visão de complementaridade, no sentindo de que vai atender casos de uso que são melhor atendidos com essa tecnologia, essa dinâmica ao que poderia ser feito com o Pix”, acrescentou.
Por enquanto, ainda não há data definida para o lançamento do Drex. Ele está em fase de testes em ambiente restrito, iniciados em março de 2023. Porém, promete ser revolucionário no mercado nacional.
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Quais as últimas atualizações sobre o Drex?
De acordo com o BlockNews, as instituições que estão participando da fase atual do piloto do Drex terão até o dia 1 de julho de 2024 para apresentarem propostas de casos de uso para testes na fase 2.
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O aviso já foi enviado aos consórcios com a data e os requisitos para a escolha dos casos e os testes devem começar, quando acabarem os da primeira etapa, que estão no final.
Porém o Banco Central (BC) ainda não definiu quantos serão escolhidos para a segunda etapa.
O BC decidiu realizar mais uma etapa de testes do piloto do Drex porque as soluções de privacidade testadas até agora não apresentaram a maturidade necessária para que se possa garantir o atendimento de todos os requisitos jurídicos sobre privacidade de dados.
Assim, nessa segunda fase, avança com testes de smart contracts criados e geridos por participantes da plataforma, ou seja, instituições financeiras e empresas nativas em blockchain.
Com essas novas fases, os testes do Drex seguem pelo menos até o início de 2025, aparentemente.
Como mencionamos o plano inicial era fazer o lançamento, mesmo que parcial até final deste ano de 2024, mas ainda no final de 2023, os participantes do piloto já imaginavam que seria difícil cumprir o prazo diante desses desafios.