Renata Vasconcellos expõe aumento do salário mínimo no Jornal Nacioanal
O Jornal Nacional é responsável por informar as principais notícias no país e no mundo. De tragédia a economia, tudo é pauta no JN. E Renata Vasconcellos foi a responsável por falar a respeito do aumento do novo salário mínimo.
O trabalhador de carteira assinada recebe hoje R$ 1320 por mês, tanto quem cumpre carga horária, como aposentados e pensionistas do INSS. Mas, conforme exposto por Renata Vasconcellos, o valor será maior em 2024.
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“Na proposta de orçamento que enviou hoje ao Congresso, o governo prevê que não gastar mais do que arrecada no ano que vem. Projeta um aumento de R$ 101 no salário mínimo”, comunicou Renata na edição do Jornal Nacional do dia 8 de agosto de 2023.
Simone Teber, ministra do Planejamento, foi a responsável por enviar a proposta de Orçamento ao Congresso e nele estava que o Governo não iria gastar mais do que arrecada e o salário mínimo subiria para R$ 1421, tendo assim, um aumento real de R$ 101.
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Conforme esclarecido an reportagem do JN, o novo aumento leva em conta estimativa da inflação deste ano, mais o crescimento do PIB de 2022. Isso faz parte da nova política de reajuste, que estabelece aumento real e que foi sancionado por Lula.
O QUE DISSE A MINISTRA DO PLANEJAMENTO?
Para manter os programas sociais, o aumento salarial e ter o déficit zero, Simone Tebet, ministra do Planejamento, comentou que será necessário ter uma receita extra de R$ 168 bilhões.
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De acordo com a reportagem exposta no JN, Tebet garantiu ser possível cumprir a meta de gastos: “Nós estamos diante de um orçamento muito equilibrado, com todas as despesas contratadas, com todas as receitas muito bem delineadas. Naquilo que a receita normalmente faz, que é ser muito conservadora com os números, então diante disso estamos entregando ao país um orçamento com o objetivo de alcançar e com a certeza conseguiremos, apesar das dificuldades, alcançar a meta zero no ano que vem”.
Cabe ressaltar, que o aumento salarial implica mais gastos nas contas do governo por conta dos pagamentos da Previdência Social. Mas, a ministra afirmou que será possível cumprir com a meta.