O ator e diretor Wagner Moura deu uma entrevista divulgando seu novo filme “Marighella” que conta a história de um guerrilheiro baiano que recorreu a uma luta armada para combater a ditadura militar e acabou morto em uma emboscada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Médico de Bibi Ferreira revela a verdadeira causa da morte da atriz e motivo surpreende todos
“Fiz o filme para os brasileiros assistirem. Não quero reduzi-lo a uma resposta ao Bolsonaro, porque o filme é muito maior a isso. Ele não é uma resposta a nenhum governo em particular, especialmente ao atual. Mas é claro que qualquer obra de arte precisa ter uma conversa com seu próprio tempo. Então, o modo como o filme será recebido no Brasil não pode ser desvinculado da realidade que estamos vivendo”, disse o ator para o “The Hollywood Reporter”.
+Após separação Ex-BBB Gleice posta foto com Wagner cheia de chamego: “Saudade”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Marighella” foi autorizado a captar R$10 milhões pela “Lei do Audiovisual”, que incentiva as empresas e pessoas físicas patrocinarem produções artísticas. O filme é uma produção da O2 Filmes e não tem previsão de estreia no Brasil: “Sinto que eles [a distribuidora Paris Filmes] estão com medo, o que é uma pena. Se fosse minha a decisão, eu lançaria o filme no Brasil logo depois do Festival de Berlim, mas eu não acho que isso vai acontecer.”, disse o ator.
No elenco de “Marighella” ainda estão: Seu Jorge, Adriana Esteves e Bruno Gagliasso.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Filho de Fábio Assunção vai ao chão ao expor o que a Globo fez e entrega relação com o pai: “Extremamente”
● Jornal da Globo acaba de ser paralisado com anúncio sobre Zeca Pagodinho hoje (23): “Sofrendo há muito tempo”
● Filho discreto de Leonardo é apresentador da Globo, vai ao ar diariamente e você não sabia: “Mostramos tudo”
BOLSONARO IGNORA GLOBO MAIS UMA VEZ E CEDE NOVA ENTREVISTA EXCLUSIVA À RECORD
O atual presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a sua campanha eleitoral, prometeu mudar “muita coisa do que tá aí” no Brasil. Dentre essas modificações, uma coisa ele já conseguiu: transformar a política de entrevistas e relação com a mídia, especialmente com a Globo.
Nesse sentido, a emissora carioca foi deixada de lado em relação a entrevistas e informações exclusivas do novo presidente, o que não acontecia nas gestões anteriores. Isso vem acontecendo desde o início da campanha, quando o então candidato deu uma entrevista para a Record no mesmo horário em que os demais debatiam na Globo.
Na noite desta quarta-feira (13), Bolsonaro ignorou a Globo mais uma vez, preferindo dar entrevista ao canal paulista. Na conversa, o presidente falou que, se o ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência, estiver envolvido no uso de candidatos do PSL como laranjas na campanha eleitoral de 2018, ele deverá sair do governo
Com apoio público do líder da Igreja Universal e dono da Record, Edir Macedo, ele já deu várias entrevistas exclusivas para a emissora desde a ocasião. Emissora mais beneficiada com essa nova política de Bolsonaro, o canal também foi o responsável por entrevistá-lo na véspera da posse.