Notícia importante sobre o 14° salário do INSS foi dada na Record e Jovem Pan
O 14º salário do INSS é a proposta do Projeto de Lei 4367/2020 que tem como objetivo oferecer um abono anual aos aposentados e pensionistas do Regime Geral de Previdência Social. Vale lembrar que ele foi proposto no ano de 2020 durante a pandemia da Covid-19.
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Aliás, em 2021 o projeto avançou e virou notícia em 2 jornais, aumentando ainda mais a expectativa. Na ocasião, a Jovem Pan News e o jornal da Record News trouxeram atualizações importantes a respeito do 14° salário do INSS e animaram os aposentados e pensionistas.
“A comissão de finanças e tributação da Câmara dos deputados aprovou a proposta que assegura, excepcionalmente nos anos de 2020 e 2021, o pagamento em dobro do abono anual dos segurados e dependentes do INSS”, dizia a matéria da Jovem Pan News exibida no dia 26 de novembro de 2021.
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“A Comissão da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (25) a proposta que assegura o pagamento em dobro do abono anual devido aos segurados e dependentes do INSS. O abono seria limitado ao valor de até dois salários mínimos, e as parcelas seriam pagas no mês de março dos anos de 2022 e 2023”, dizia a matéria do jornal da Record, exibida no dia 25 de novembro de 2021.
O fato é que na ocasião, a notícia sobre a aprovação na Comissão da Câmara dos Deputados trouxe muita esperança aos aposentados e pensionistas do 14° salário do INSS a respeito do pagamento. Entretanto, a última ação legislativa do PL, segundo o portal Previdenciarista, aconteceu em 2022 e até o momento não teve conclusão.
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O que disse o Ministro da Previdência Social sobre o pagamento?
O ministro da Previdência Social do Governo de Lula, Carlos Lupi, disse durante uma entrevista concedida ao jornal O Globo que o 14º salário do INSS é de difícil execução, por conta do peso orçamentário e deu uma desanimada.
“O 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo porque senão o governo não aguenta”, afirma.
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