A instituição financeira chegou ao fim definitivamente após anos no mercado financeiro brasileiro
Com a modernização, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial em diversas áreas. Os bancos, inclusive, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes para ajudar os milhões de clientes.
Contudo, além do sucesso de muitas instituições, existe também o fracasso de outras. Exemplo disso é a falência do banco mais antigo do Brasil, que deixou muitos clientes órfãos.
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Fundado no ano de 1834 por 171 baianos, a instituição recebeu a denominação de Caixa Econômica da Bahia. A companhia possuía o lema “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”.
No ano de 1910, a companhia foi vendido para o político e banqueiro Francisco Marques de Góis Calmon. Após isso, em 1968 incorporou o Banco Meridional, com agências em Porto Alegre e Santa Cruz do Sul.
Que fim levou o banco?
Mesmo recendo ajuda do governo por meio do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), a companhia acabou sofrendo intervenção logo no começo de 1995.
Dessa forma, parte a instituição foi incorporada pelo Banco Excel, que passou a se chamar Banco Excel-Econômico. Em seguida, em agosto de 1998, o conjunto foi incorporado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, em 2003, ao Bradesco.
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Em 2021, foi realizado um leilão dos créditos do Econômico, quando o BC interveio no mesmo. Na ocasião, o Alternative Asset 1, venceu pelo valor de R$ 937,750 milhões. O fim definitivo do banco deixou milhões de clientes órfãos.
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