Decisão na Justiça expôs se homem realmente encontrou cabeça de rato dentro de garrafa de Coca-Cola; relembre
A Coca-Cola já precisou lidar com grande escândalo no Brasil a ponto de ter que emitir comunicado seríssimo aos clientes. Em 2013, a empresa foi acusada de ter fabricado uma garrafa de refrigerante com um rato dentro, em São Paulo.
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De acordo com o jornal Extra, o caso de Wilson Batista Rezende foi registrado em 2000, mas reportado pela Record TV 13 anos depois.
“Ingeri meio gole de uma das seis garrafas de dois litros de Coca-Cola contaminada com restos de rato, e senti corroer meu esôfago, língua e estômago. Foi quando cuspi o restante para fora da boca, desesperado e com a indescritível ardência, literalmente por todo meu aparelho digestivo. Verifico o copo que me servi e percebo pequenos fios de pelos de ratos junto ao líquido”, escreveu o homem no Facebook.
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Em 2014, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decretou que nunca teve um rato dentro do refrigerante. A juíza Laura de Mattos Almeida, da 29ª Vara Cível do TJ-SP julgou improcedente a ação de Wilson Batista de Resende contra a Spal, engarrafadora da Coca-Cola no Brasil.
POLÊMICA
O QUE DISSE A COCA-COLA SOBRE O CASO?
A Coca-Cola se defendeu de todas as acusações através de um comunicado à imprensa. “Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores”, afirmou.
“Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris”, continuou.
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A empresa também falou sobre Wilson. “Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde”, concluiu.
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