OFICIAL: O comunicado da Caixa sobre substituto do real no BC e verdade sobre o PIX com dias contados

Tudo sobre o comunicado da Caixa a respeito de substituto do real cravado pelo Banco Central

Como todos sabem, a Caixa Econômica Federal é um dos principais bancos do país e emitiu um comunicado sobre o substituto do real. O Banco Central inclusive confirmou a informação e ainda trouxe à tona a verdade sobre o fim do PIX e você precisa saber.

A título de informação, o Banco Central está testando a implementação do Drex, que seria o Real Digital no Brasil. Assim, o país teria uma moeda digital oficial, que poderia representar ainda mais a redução das pessoas usando o dinheiro em papel.

“O Drex vai permitir que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à sua disposição”, garantiu o BCD. Assim, com os cartões, PIX e o Real Digital, a tendência é que as pessoas esqueçam ainda mais o dinheiro em espécie.

Portanto, a chegada da moeda digital não trará o fim ao PIX, será uma outra oportunidade para os consumidores escolherem a forma de pagamento. Porém, o real em espécie, estaria ainda com menos circulação pelas ruas.

Apesar de estar avançando rápido, de acordo com o portal ‘G1’, ainda não há um cronograma para o lançamento oficial do Drex. Porém, Maria Rita Serrano, presidente da Caixa, se mostrou entusiasmada com as novidades.

“Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”, destacou ela.

Já a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, revelou que a chegada da moeda digital trará uma modernização para as instituições financeiras. Assim, resulta também em uma melhor experiência para seus clientes.

“O Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockhain e a tokenização”, garantiu ela.

Em que fase de testes está o Drex?

De acordo com informações do portal Suno Investimentos, a lista de projetos do Drex, elaborada em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), engloba 13 temas para desenvolvimento, de um total de 42 propostas de caso de uso que foram apresentadas.

Os temas selecionados foram: cessão de recebíveis; crédito colateralizado em CDB; crédito colateralizado em títulos públicos; financiamento de operações de comércio internacional; otimização do mercado de câmbio; piscina de liquidez para negociação de títulos públicos; transações com Cédulas de Crédito Bancário; transações com ativos do agronegócio; transações com ativos em redes públicas; transações com automóveis; transações com créditos e descarbonização – CBIO; transações com debêntures; e transações com imóveis.

Agora, na segunda fase de testes, a infraestrutura do piloto começará a testar a implementação de serviços financeiros, disponibilizados por meio de smart contracts criados e geridos por terceiros participantes da plataforma.

Dezesseis consórcios ou empresas participam hoje do piloto do Drex: ABBC (incluindo Banco Brasileiro de Crédito, Banco Ribeirão Preto, Banco Original, Banco ABC Brasil, Banco BS2 e Banco Seguro, ABBC, BBChain, Microsoft e BIP); ABC (Banco ABC, Hamsa, LoopiPay e Microsoft); B3 (Banco B3, B3 e B3 Digitas); Banco do Brasil; Bradesco (Bradesco, Nuclea e Setl); BTG Pactual; Banco BV; Caixa (Caixa, Elo e Microsoft); Inter (Banco Inter, Microsoft e 7Comm); Itaú Unibanco; MB (MBPay, Cerc, Sinqia, Mastercard e Banco Genial); Nubank; Santander (Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM); SFCoop (Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred); TecBan (Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin); e XP-Visa.