O que em 2008 era considerado uma revolução na desgastada televisão brasileira ao mesclar humor e jornalismo, em 2014 se tornou um programa previsível e que não chama mais a atenção do telespectador. Prova disso é a constante e acelerada queda de audiência dos engravatados, pois hoje a atração marca a mesma audiência que o horário político.
Poucos programas conseguem ficar por 7 anos no ar, o “CQC” conseguiu esse feito. As constantes trocas de repórteres e integrantes da bancada, entretanto, podem ter sido um dos pontos principais para explicar o fracasso da atual temporada. A bancada pode ter sido o principal erro da Bandeirantes nesse fracasso. Oscar Filho estava fazendo um excelente trabalho nas temporadas em que substituiu Rafinha Bastos, pois tinha sacadas pontuais e o humor único dava vida às noites de segunda. Já Dani Calabresa não consegue cair nas graças do público.
Para o ano que vem teremos um desmanche completo no “CQC”. O maior deles é a saída do cérebro da equipe, Marcelo Tas. Não seria a hora de por um fim no programa, até o “CQC” original, o argentino, não terá uma nova temporada no ano de 2015, não é esse um sinal que o formato já esta desgastado.
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É sempre bom lembrar-se de um programa com uma saudade, um gosto de que queríamos mais, do que lembrar-se dele como uma atração a qual se desgastou ao longo do tempo e acabou de forma melancólica. Esses jamais são lembrados e não ficam na história.
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Texto escrito pelo leitor Diego Sousa Rodrigues.
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