Saiba todos os detalhes sobre o decreto que traz proibição ao Ifood e o comunicado oficial do app
Antes de mais nada, para quem não sabe, o Ifood, se trata, em suma, de uma empresa brasileira atuante no ramo de entrega de refeição por meio da internet, sendo líder no setor na América Latina, com presença apenas no Brasil.
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Dito isso, hoje vocês irão saber detalhes sobre simplesmente o novo decreto em vigor que traz proibição ao Ifood e o comunicado oficial do app. Vamos conferir?
Pois bem, sem mais delongas, as informações são do portal Mobile Time.
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De acordo com o que foi divulgado pela fonte, o Cade e o iFood chegaram a um acordo a respeito de investigação realizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Sendo assim, a empresa e o conselho celebraram o Termo de Compromisso de Cessação (TCC).
Antes de mais nada, é importante falar que a notícia foi dada em 8/02/23.
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As informações dão conta ainda de que o acordo que foi feito diz respeito ao inquérito administrativo que apura supostas infrações à ordem econômica no mercado brasileiro de marketplaces de delivery de comida.
Para quem não sabe, em meio as investigações, constataram-se indícios de que o app de delivery abusa de sua posição dominante a partir de contratos exclusivos com restaurantes cadastrados em sua plataforma.
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Ainda de acordo com o que foi divulgado pela fonte, o Cade disse que esses estabelecimentos concentram volume elevado de pedidos e, por isso, essas cadeias são consideradas estratégicas na composição do portfólio de marketplaces de delivery online de comida.
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Por fim, agora, o iFood tem seis meses para implementar as mudanças pedidas pelo Cade. O TCC tem duração de 54 meses (ou quatro anos e meio) e será acompanhado por uma terceira parte, independente.
O que disse o Ifood a respeito do assunto?
Por meio de um comunicado, o Ifood disse que: “reconhece a dinamicidade do setor de delivery de comida, a legalidade da prática de exclusividade, e sua importância para a viabilização de investimentos pelas plataformas nos restaurantes. Trabalharemos para adequar o nosso modelo de negócios às novas regras impostas pelo acordo —que tem impacto relevante nos nossos negócios—, cientes de que elas trazem mais clareza e segurança jurídica para todo o setor”.