Azul fez ataque para comprar rival e atingir a Gol
No Brasil as três companhias aéreas que mais fazem sucesso são Azul, Gol e Latam. Com anos no mercado, elas chamam a atenção de todos e transitam em vários voos diariamente.
Mas, hoje vamos falar do mundo dos negócios envolvendo as gigantes Azul e Gol. Concorrentes diretas, elas se arquitetam para serem as mais atrativas entre os compradores. E além da busca por mais clientes, existem as manobras que são feitas por fora.
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Uma grande empresa sabe que para crescer, comprar rivais é um bom caminho e hoje vamos citar a iniciativa que fez a Azul arrombar os cofres. Conforme informações divulgas pelo G1 no dia 14 de janeiro de 2020, a empresa fechou um acordo para comprar a rival menor TwoFlex, reforçando a aposta na aviação regional e de olho em licenças adicionais para voos ligando o aeroporto de Congonhas (SP) ao Rio de Janeiro.
O negócio foi avaliado em valiado em R$ 123 milhões e deu a Azul, 36 novos destinos regionais operados pela TwoFlex, empresa oriunda da fusão das operadoras de táxi aéreo Flex Aero e Two Aviation.
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COMO ISSO ATINGIU A GOL?
Pois bem, conforme o G1, a transação feita pela Azul, foi uma ofensiva dupla. A empresa cresceu sua malha de destinos no país, ao mesmo tempo que fechou uma porta para um eventual avanço da rival Gol, que em 2019 havia feito uma parceria para vender passagens para destinos regionais por meio da TwoFlex.
QUE EMPRESA A GOL COMPROU?
Mas, a Gol também investe na compra de rivais. A Gol adquiriu foi a Viação Aérea Rio Grandense (Varig), a primeira companhia aérea do Brasil, fundada em 1927 em Porto Alegre em 28 de março de 2007, conforme informações do G1. A Varig foi uma das empresas de aviação mais influentes do país, competindo e até superando a renomada Pan Am durante as décadas de 1950 e 1970.
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O valor da transação ficou na casa dos US$ 320 milhões. Essa aquisição estratégica permitiu à Gol consolidar sua posição no mercado de aviação brasileiro, marcando um ponto de virada em sua trajetória.