Heineken desembolsou cerca de 2 bilhões de reais para adquirir uma concorrente direta, pondo fim à competição
Em 13 de fevereiro de 2017, a cervejaria holandesa Heineken fez um anúncio importante ao fechar um acordo de compra com a fabricante de bebidas Brasil Kirin Holding. O valor dessa transação com a empresa japonesa Kirin Holdings Company foi de € 664 milhões, o que corresponde a cerca de R$ 2,2 bilhões.
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Com esse acordo, a Heineken ascendeu para a posição de segunda maior empresa de cerveja do Brasil, ficando atrás somente da Ambev, que faz parte da AB InBev, a líder global na produção de cerveja. No âmbito das marcas holandesas, a Heineken incorporou produtos como Schin e Devassa.
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A Brasil Kirin operava 12 fábricas e possuía uma rede própria de vendas e distribuição de seus produtos. A aquisição da concorrente proporcionou à Heineken a oportunidade de ampliar sua presença nos mercados das regiões Norte e Nordeste do Brasil.
Segundo a Heineken, essa transação teve um impacto significativo em sua operação no Brasil. O país ocupa o terceiro lugar no cenário global de produção de cervejas, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Além da icônica cerveja com o nome da marca, a Heineken inclui em seu portfólio outras marcas como Kaiser, Sol e Bavaria.
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Vale ressaltar que a compra da Brasil Kirin pela Heineken precisou passar pela aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão responsável por zelar pela concorrência e pela defesa econômica no Brasil. As informações são do Poder 360.
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O que a Heineken produz?
A Heineken Brasil é uma empresa nacional do setor de bebidas que se dedica à fabricação de uma variedade de produtos, incluindo cerveja, refrigerantes, energéticos e água mineral.