A instituição abriu os cofres para arrematar o banco gigante por uma verdadeira fortuna
As instituições financeiras estão presentes no dia a dia de milhões de pessoas somente no Brasil. Atualmente, vários bancos prestam serviços para a população, sendo alguns deles do setor privado e outros ligados ao governo federal, como a Caixa Econômica e o Banco do Brasil.
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Além desses, outra companhia que vem ganhando forma a cada dia é o Itaú Unibanco, comumente chamado de Itaú. Ele é o maior banco privado do Brasil e maior conglomerado financeiro do hemisfério sul, com sede na cidade de São Paulo, no estado homônimo.
Sempre apostando em novas formas de crescimento, o banco abriu os cofres e arrematou um banco gigantesco para derrubar rivais. Acontece que, em meados de 2022 o Itaú (ITUB4) anunciou a aquisição de 35% do capital social do banco de investimentos Avenue Holding, de acordo com informações da revista Exame.
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A compra se deu por um aporte inicial de R$ 160 milhões e aquisição secundária totalizando R$ 493 milhões. Vale destacar que, o acordo ainda prevê a aquisição de mais 15,1% das ações depois de dois anos da data de fechamento do primeiro negócio, que deixará a instituição com o controle da empresa.
Os 15,1% restantes foram pré-definidos por meio de múltiplo de receita não revelada. Segundo o Itaú, a instituição poderá exercer a compra de participação remanescente no negócio 5 anos depois do fechamento da primeira etapa.
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Por que o Itaú comprou a Avenue?
Vale destacar que, a compra da Avenue se deu com o intuito de reforçar a oferta de produtos e serviços de investimento aos diversos clientes, segundo o próprio banco. Assim, com a Avenue dentro de casa, a companhia deseja expandir o acesso dos clientes ao mercado internacional e facilitar a abertura de conta no exterior.
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Para quem não sabe, o Avenue foi criado com o intuito de atender o desejo do brasileiro de investir nos Estados Unidos. A plataforma se tornou uma das principais vias para investimentos diretos no exterior. No total, são mais de 229.000 clientes ativos, 492.000 contas habilitadas e R$ 6,4 bilhões sob custódia.
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