O fechamento de 17 unidades da maior varejista do Brasil e o comunicado da rede: “Momento desafiador”

Todos precisam saber detalhes sobre a grande varejista que acabou emitindo nota anunciando fechamento de 17 unidades

Sabemos que no Brasil podemos contar com grandes empresas varejistas que fazem a alegria de milhões de clientes em todo o território nacional.

Contudo, situações envolvendo gigantes do ramo nos últimos tempos acabou pegando muita gente de surpresa, como, por exemplo, o fechamento de 17 unidades da maior varejista do Brasil e o comunicado da rede. Vamos conferir?

De acordo com notícia divulgada pela Folha de São Paulo, a grande varejista Tok&Stok, que por muitos anos foi considerada como a maior varejistas de móveis,  fechou a reestruturação de sua dívida bancária, que soma cerca de R$ 350 milhões, e anunciou o recebimento de R$ 100 milhões de seus sócios.

O que aconteceu com a Tok&Stok?

Conforme a fonte, em um comunicado feito pela empresa, eles falaram que já estão com geração de caixa positivo, após uma reorganização que incluiu o fechamento de 17 lojas não rentáveis.

Dessa forma, foi salientado que a reestruturação da dívida irá, portanto, permitir  a liberação do pagamento aos bancos pelos próximos dois anos, “permitindo que a operação volte a ser prioridade.”

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“Diante de um momento desafiador de mercado, a empresa coloca seu foco na gestão de caixa e melhora da operação”, disse a rede, em nota. A empresa agora conta com 51 lojas que, que de acordo com eles, operam no positivo.

“A conclusão dessa reestruturação financeira representa um sinal de confiança tanto dos credores financeiros, como dos próprios acionistas, que seguem otimistas em relação à retomada operacional da marca”, disse a empresa.

Para quem não sabe, essa gigante do ramo dos móveis foi fundada em 1978 pelo casal de franceses Régis e Ghislaine Dubrule, de olho no consumidor das classes A e B.

Dessa forma, esse acaba sendo um verdadeiro divisor de águas na história da Tok&Stok, que passou por baita dificuldade. Afinal, recentemente a empresa se envolveu em uma polêmica ao colocar à venda as cadeiras originais da arquibancada laranja do estádio do Pacaembu, por preços de R$ 1.499 a R$ 1.799, ainda de acordo com a Folha de São Paulo.