A rede varejista fez um comunicado oficial
Para quem não sabe, a VIA é a empresa que controla as operações da Casas Bahia. A varejista é especializada em eletroeletrônicos e móveis, além de controlar o e-commerce Extra.com.br, a marca também opera com o PontoFrio e Bartira.
Apesar de administrar grandes marcas, a empresa sempre visa a saúde financeira do estabelecimento. Portanto uma unidade colossal da marca que era localizada no edifício João Brícola, no centro de São Paulo, encerrou as suas operações.
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SAIBA MAIS! Não resistiu: O adeus de loja das Casas Bahia que deu lugar a dois rivais após 16 anos
O fim da megaloja foi anunciado em comunicado oficial na última sexta-feira (03), onde a Casas Bahia ocupava o espaço por quase 20 anos. Na justificativa do fechamento da loja, a empresa destacou que trata-se de um ‘ciclo natural do varejo’.
“O movimento faz parte de um ciclo natural do varejo, de fechamento e abertura de lojas. Os colaboradores da unidade foram realocados em outras unidades”, informou a Casas Bahia em nota enviada à Bloomberg Línea.
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Segundo fontes do portal, o aluguel mensal da loja era aproximadamente R$ 700 mil reais. Desde 2004, a varejista ocupava os 13 andares do prédio, equivalente a cerca de 12 mil metros quadrados, onde consolidou vários clientes.
Uma notícia boa é que não houve demissão, onde os funcionários foram realocados. O impacto das vendas online contribuíram para o fechamento da unidade, além da concorrência e a crise financeira que assola o país, principalmente depois da pandemia da Covid-19.
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Apesar das atividades terem sido encerradas, a Casas Bahia ainda não desocupou totalmente uma de suas unidades colossal durante muitos anos. Com a elevação de juros, o fechamento desta loja acontece em um momento delicado para o varejo brasileiro.
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CRISE NO VAREJO?
Recentemente, a crise da Americanas, que encontra-se em recuperação judicial com dívidas bilionárias, assustou bastante o mercado. Os acionistas da Via também notaram a queda de mais de 50% nos lucros do conglomerado, acendendo um sinal de alerta.
A expectativa é que essa crise não cause impacto nas demais unidades do grupo e que o consumidor volte a ter poder de compra e as lojas varejistas consigam expandir cada vez mais os seus negócios, seja em lojas físicas e também online.