Falência decretada, engolido pela Caixa e venda ao Santander: O fim decadente de 3 bancos gigantes no Brasil

O país já foi cenário de diversos bancos populares, mas alguns deles não resistiram às mudanças e caíram em falência

Vários bancos de nomes famosos estiveram em atividades no Brasil nos últimos 100 anos. Alguns deles continuam em atividades, como o Bradesco, enquanto outros tiveram falência decretada e foram aniquilados pela Justiça.

Hoje, além da instituição já citada, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Nubank e o Itaú são as principais companhias financeiras existentes no país. Mas, antes deles, outras empresas do ramo dominavam o mercado nacional.

Bancesa

Fundado em Fortaleza, no Ceará, o famoso banco esteve em funcionamento entre 1966 e 2003, sob o comando do empresário Manoel Machado de Araújo. Na época, o grupo teve falência decretada com dívidas que superavam R$ 421 milhões, segundo a Folha.

O Bancesa, do Ceará, teve falência decretada no início dos anos 2000, enfrentando dívidas que passavam de R$ 421 milhões (Foto: Redes Sociais)

BNH

O Banco Nacional da Habitação tinha era responsável por financiamentos e pelo FGTS no Brasil. O fim escandaloso, em 1986, envolveu dívidas milionárias e corrupção na diretoria, fazendo com que tivesse suas atividades substituídas pela Caixa Econômica.

O Banco Nacional da Habitação era responsável por financiamentos e pelo FGTS, mas foi substituído pela Caixa Econômica (Foto: História da Cidade e do Urbanismo)

Banco Real

A instituição, fundada em 1971, era uma das mais populares do país. O encerramento da marca aconteceu em 2007, quando ele foi comprado oficialmente pelo espanhol Santander. Ate hoje, a companhia segue em atividades, mas perdeu o antigo nome com a fusão.

O Banco Real foi comprado pelo Santander (Foto: Divulgação)

Qual o maior banco do Brasil?

A Caixa Econômica lidera o ranking com mais de 150 milhões de clientes. Em segundo, fica o Bradesco, com 102 milhões. Na terceira colocação, aparece o Itaú, com 99 milhões. As informações são do Banco Central.