Companhias financeiras movimentaram fortuna no País, mas não resistiram aos momentos de crise e foram encerradas
Antes da Caixa, do Bradesco e do Itaú, que lideram o setor atualmente, o Brasil já foi cenário de outros grandes bancos. Diante de um dinheiro quase incontável, alguns deles não tiveram boa administração e acabam por encerrar as atividades.
Nos últimos anos, os bancos digitais também começaram a se destacar, dando início às novas modalidades e atendendo a um público mais jovem. O Nubank, por exemplo, já supera o tradicional Banco do Brasil em número de clientes no País, passando de 77 milhões.
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Novata no mercado, a instituição tem se mostrado competente com o serviço que tem oferecido, dando até opção de “pagamento fiado”. No passado, algumas companhias também tentaram fugir do convencional, mas, ao contrário da recém-chegada, não conseguiram seguir em frente.
O extinto Bancesa tentou ganhar destaque nacional, mas se afundou
Fundado em Fortaleza, no Ceará, o popular banco nordestino esteve em funcionamento entre 1966 e 2003, sob o comando do empresário Manoel Machado de Araújo. Na época, o grupo teve falência decretada com dívidas que superavam R$ 421 milhões, segundo a Folha de S. Paulo.
Após assumir funções importantes aos trabalhadores, o BNH foi substituído
Em documentos levantados pelo Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea, o Banco Nacional da Habitação apareceu como antigo responsável por financiamentos e pelo FGTS no Brasil. Mas, por causa das dívidas e dos escândalos de corrupção, perdeu espaço para a Caixa Econômica Federal.
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Banco Real foi vendido à marca concorrente e “identidade” desapareceu
A instituição, fundada em 1971, era uma das mais populares do país. Mas, o encerramento aconteceu em 2007, quando foi comprada oficialmente pelo espanhol Santander por uma quantia bilionária. Depois disso, a companhia foi totalmente integrada à dona e perdeu o antigo nome com a fusão.
Qual o atual maior banco do Brasil?
A Caixa Econômica lidera o ranking com mais de 150 milhões de clientes. Em segundo, fica o Bradesco, com 102 milhões. Na terceira colocação, aparece o Itaú, com 99 milhões, de acordo com o Banco Central.
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