Três das maiores operadoras de telefonia vivem o mesmo terror e dão adeus aos seus clientes
Para quem não se lembra, a Oi entrou em recuperação judicial pela segunda vez em março de 2023, com dívida de R$ 44,3 bilhões. A primeira versão do plano foi apresentada em maio, e a companhia esperava assinar até julho um Acordo de Apoio à Reestruturação (RSA, na sigla em inglês) com os credores.
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O processo busca a equalização do passivo financeiro e reestruturação de créditos concursais da Oi. Para isso, além da negociação com credores, a companhia prevê a captação de recursos na forma de um empréstimo extra concursal super prioritário, no valor de até US$ 650 milhões, sendo que a companhia está negociando um compromisso firme quanto a este montante.
Segundo informações do InfoMoney, outras empresas viveram o mesmo problema e acabaram decretando o fim de suas companhias.
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AEIOU
A Aeiou foi uma operadora de celular do Brasil que foi autorizada pela Anatel a operar na cidade de São Paulo. Iniciou suas atividades a partir de 8 de setembro de 2008.
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Segundo o jornal Valor Econômico, desde maio de 2011 a Unicel, cujo nome comercial era “aeiou”, desapareceu deixando uma dívida de mais de 100 milhões de reais referentes as pagamentos de leilões realizadas pela Anatel dentre os anos de 2005-2007.
Celular CRT
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Celular CRT foi uma empresa de telefonia móvel que atuava no estado do Rio Grande do Sul. A CRT foi a única operadora controlada pelo governo estadual.
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Foi fundada em 18 de dezembro de 1992 e privatizada em 1996 junto com a sua controladora, sendo vendida a um consórcio liderado pela Telefônica, em 1998 a Telefônica adquiriu a parte na operadora e depois formou junto com outras operadoras a Telefônica Celular, que em 2003 foi uma das formadoras da Vivo
Telefônica Celular
Telefônica Celular foi uma empresa de telefonia móvel do grupo Telefônica que atuava na Banda A nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Bahia e Sergipe, herdeira das operadoras do sistema Telebras nesses estados. A empresa foi extinta alguns anos depois, após se unir com outras operadoras e formar a Vivo.