O fim de banco popular no Brasil após ser aniquilado pelo Itaú
Banco muito popular no Brasil tem fim trágico após ser aniquilado pelo Itaú, mais de R$ 10 bilhões e venda colossal.
Portanto, estamos falando do BankBoston, um banco de origem norte americana controlada pelo Bank of America, presente no Brasil desde 1947.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com a Wikipedia, sua sede era um grande e moderno arranha-céu, com 145 metros de altura e 30 andares que é conhecido como sede do BankBoston, localizado no distrito do Itaim Bibi, na região centro-sul da cidade de São Paulo.
No entanto, em 1999 houve a fusão do BankBoston e o Fleet Financial Group, dando origem ao FleetBoston Financial, uma instituição que combinava solidez, tradição e modernidade.
Já em 2004, houve a fusão entre o Bank of America e o FleetBoston Financial Corporation, instituição controladora do BankBoston.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Por fim, em 2006, o Bank of America anunciou um acordo visando a troca dos ativos do BankBoston no Brasil, Chile e Uruguai por ações do Banco Itaú, maior banco privado brasileiro.
Com a compra do BankBoston pelo Itaú, a marca BankBoston deixa de existir dando lugar às marcas do Itaú Personnalité.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo informações da Folha de S.Paulo, o Itaú concluiu a compra do BankBoston no Brasil em um negócio pago em ações. O controlador do BankBoston, o Bank of America, informou receber cerca de US$ 2,2 bilhões em ações do Itaú.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Com isso, na época, o Itaú chegou a superar o Banco Bradesco em patrimônio, já que o valor passava de R$ 17 bilhões de acordo com o balanço de 2005, para R$ 19 bilhões com a nova aquisição.
“Estamos muito felizes em trazer o BankBoston para a nossa empresa e passar a ter o Bank of America como importante investidor estratégico”, disse Roberto Setubal, presidente do Itaú.
Qual é o maior banco que opera no Brasil?
O Itaú Unibanco segue sendo o maior banco do país em ativos, os quais atingiram um montante aproximado de R$ 2,5 trilhões ao final de 2022, com alta de 14,0% em doze meses (a maior alta observada no período entre os cinco bancos), segundo o portal Insights.