Falência e fechamento de 81 lojas: O fim de gigante dos eletrodomésticos após compra milionária do Ponto Frio

O fim de gigante dos eletrodomésticos após compra milionária, falência e fechamento de unidades

Gigante dos eletrodomésticos tem fim trágico após compra milionária do Ponto Frio, decreto de falência, fechamento de 81 lojas e clientes desamparados.

Portanto, estamos falando das Lojas Disapel, fundada em 1964 e sua sede administrativa era no bairro curitibano da Cidade Industrial.

Segundo informações da Wikipédia, sua primeira loja foi aberta em 25 de setembro de 1964 em um ponto comercial situado na Praça Santos Andrade, centro de Curitiba.

Desse modo, nos anos 79 a rede consolidou-se no ramo varejista especializando-se em eletrodomésticos.

Ademais, no seu auge chegou a possuir cerca de 110 filiais espalhadas por todo o Brasil, especialmente nos estados da região sul.

Vale ressaltar que durante sua ascensão como varejista no Brasil, a empresa Disapel ganhou o prêmio Top of Mind no Paraná em diversas oportunidades.

Além disso, a companhia foi a maior revendedora da marca Monark e responsável pelo lançamento nacional da Sundown.

Inclusive, na década de 1990, a empresa era o maior grupo de varejo no Paraná, com faturamento que chegou a ultrapassar os US$ 500 milhões ao ano.

No entanto, em junho de 2000, a Disapel teve a sua falência decretada e a sua estrutura perdida.

Contudo, a rede contava então com 81 lojas, sendo 36 no Paraná, 20 em Santa Catarina e 25 no Rio Grande do Sul.

Sendo assim, chegando ao fim do reinado, naquele mesmo ano, a companhia infelizmente perdeu suas unidades que foram arrematadas através de leilão pelo grupo Ponto Frio por R$12,1 milhões.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

A pesquisa, que analisou as 300 maiores varejistas do país, também indicou que 173 delas faturaram mais que R$ 1 bilhão, 17 mais que em 2021.