Loja tradicional teve fim confirmado pela Globo, após falência
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de problemas podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito da situação de uma loja tradicional que teve a falência decretada, mas viveu um escândalo confirmado pela Globo.
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Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Daslu, uma marca tida como a “meca do luxo” em São Paulo no início dos anos 2000. De acordo com informações do G1, por de notícias do Grupo Globo, a loja foi vendida por R$ 10 milhões no ano de 2012. Ela foi fundada por Lucia de Albuquerque e sua sócia, Lourdes Aranha.
Anos depois, passou a ser comandada por Eliana Tranchesi, filha de Lúcia. Vale lembrar que a loja tradicional ficou conhecida pela venda de produtos importados de marcas como Chanel, Gucci e Prada. Aliás, a Daslu começou como uma loja multimarcas na Vila Nova Conceição, Zona Sul de São Paulo.
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Entretanto, no ano de 2005, a tradicional loja deixou de ser referência apenas no mundo da moda e passou a aparecer no noticiário policial. Isso porque a Operação Narciso, da Polícia Federal, apontou que a empresa havia cometido os crimes de descaminho, formação de quadrilha e falsidade ideológica.
Somando impostos, multas e juros, a Justiça diz que a Daslu deve aos cofres públicos R$ 1 bilhão. Na época, os representantes da empresa contestaram esse valor. Em março de 2009, Eliana Tranchesi foi condenada a 94 anos e meio de prisão. Contudo, uma reviravolta no caso acabou acontecendo.
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O processo, no entanto, foi extinto após a morte da socialite por câncer no pulmão, em 2012. Segundo informações do G1, na época outras pessoas foram condenadas além de Eliana, entre elas o seu irmão Antonio Carlos Piva Albuquerque. Ele também recebeu uma pena de 94,5 anos.
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Qual foi o fim da Daslu?
No ano de 2022, segundo informações do UOL, a loja tradicional foi arrematada por R$ 10 milhões em um leilão. Tudo isso após denúncias de sonegação de impostos levarem a empresa à falência em 2016. Vale lembrar que a empresa era valorizada e o lance mínimo para levar a marca era de R$ 1,4 milhão.
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