O fim de rival da C&A
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de questões podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre o fim devastador de uma loja de roupas gigantesca, que é uma rival da C&A.
Para quem não sabe, estamos falando sobre a falência da The Brothers Modas LTDA. De acordo com informações do portal Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, a juíza titular da Vara de Falências, Recuperação Judicial, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF foi a responsável.
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Vale lembrar que a sentença ocorreu em 2018 e determinou o arrolamento dos bens componentes do estabelecimento empresarial, o bloqueio das quantias eventualmente existentes em contas cadastradas em nome da falida e o bloqueio da circulação de veículos automotores em nome da requerida.
A falência da rival da C&A foi pedida pela JK Comércio e Material Esportivo LTDA, em 30/01/2017, em razão de uma execução frustrada. Na época, por não ter sido localizada, a empresa requerida foi citada por edital e não apresentou defesa no prazo legal. O fim da loja deixou todos chocados.
Qual empresa estava a beira da falência e foi comprada?
Existe uma marca gigante de smartphones que fez história e a alegria de milhões de brasileiros. Contudo, infelizmente, a empresa não resistiu a concorrência e acabou fechando às portas.
A mesma empresa até tentou se reerguer e fixar-se mais uma vez no mercado, porém, já era tarde demais., e agora vive apenas na lembrança de quem chegou a possuir um celular da marca. Estamos falando da Nokia, que em meados da década de 90 até o início dos anos 2000, dominava o mercado.
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Entretanto, acreditar que isso, por si só, seria o suficiente para se manter líder, foi o pontapé inicial da ruína. Acontece os iPhones da Apple se tornaram interessantes demais aos olhos do público.
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Dessa forma, quando a Nokia bateu o martelo e resolveu atualizar os seus aparelhos já era muito tarde, e a marca rival já tinha tomado conta do “do pedaço” e conquistado o espaço que até então era da extinta marca.
Diante a ruína, a empresa que era a gigante do mercado desceu o nível de forma absurda e acabou sendo arrematada. Em 2013, a Microsoft desembolsou 7 bilhões de dólares, o equivalente a mais de R$ 33 bilhões na cotação atual, e adquiriu toda a área mobile da marca.
A fusão entre as duas empresas resultou em inúmeros aparelhos e durou 18 meses, quando o nome Nokia deixou de estampar os aparelhos da Microsoft.