Adeus: O fim de serviço aclamado definido pelo Itaú e o comunicado de despedida do rival da Nubank

Uma despedida que o Itaú está dando no seu banco digital, o Iti, deixou muitos clientes em choque. A partir de 5 de outubro, os saldos que estavam no saldo principal deixaram de render 100% do CDI, o indicador que acompanha a taxa básica de juros, a Selic, de acordo com o Valor Investe.

O Itaú enviou um comunicado para os correntistas explicando essa mudança no rendimento automático da conta.

O banco informou que o rendimento continuará ativo nos saldos que estiverem dentro das “Metas” da conta Iti, mas para o saldo principal, utilizado nas transações do dia a dia, não haverá mais esse rendimento extra.

Para quem está se perguntando sobre essas tais “Metas”, é mais ou menos o mesmo esquema das “Caixinhas” no Nubank e em outros bancos digitais.

É uma forma de organizar a grana para diferentes objetivos, como viagem, reserva de emergência, cursos, e assim por diante. A ideia é separar essa grana específica do saldo principal da conta.

O Itaú assegurou que, dentro das Metas, o rendimento continuará firme e forte, mantendo as condições de sempre: 100% do CDI desde o primeiro dia útil, liquidez diária e sem cobrança de IOF.

“Em linha com a transparência que caracteriza a relação do iti com seus clientes, o banco digital anunciou algumas mudanças no rendimento automático da conta. A partir de 5 de outubro, o rendimento continuará ativo nos saldos que estiverem dentro das Metas da conta iti e deixará de render no saldo principal, utilizado para as transações do dia a dia”, informou o comunicado.

250 milhões, COMPRADO por rival e comunicado aos clientes: 3 fatores decisivos e DESPEDIDA do Itaú em país

Banco Itaú (Reprodução/Internet)

Quem é maior Nubank ou Itaú?

Segundo dados do Banco Central, dá pra ver que os gigantes bancários no Brasil, em termos de número de clientes, são os seguintes: Caixa (com 150,4 milhões), Bradesco (com 104,5 milhões), Itaú (com 99,9 milhões), Nubank (com 77,7 milhões), Banco do Brasil (com 74,6 milhões) e Santander (com 64,4 milhões).