Visa e Mastercard haviam tomado medidas drásticas em meio à situação crucial que afetou país
Parte dos líderes mundiais do mercado financeiro, a Mastercard precisou tomar uma atitude emergencial em meio à guerra da Rússia contra a Ucrânia. Surpreendentemente, a instituição suspendeu as atividades no país de Vladimir Putin.
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Isso aconteceu em março do ano passado, no auge da disputa entre as duas civilizações. Na época, o grupo recebeu apoio de uma concorrente. Assim como a rival, a Visa também cancelou as operações e anunciou que não faria mais investimentos na Rússia.
O anúncio pegou os clientes de surpresa, já que a Mastercard passou a não aceitar os cartões emitidos pelos bancos russos. E, em meio à medida drástica da empresa, os chips internacionais também não seriam mais aceitos nas máquinas e caixas eletrônicos regionais.
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Na época, Alfred F. Kelly, que era CEO da Visa na ocasião, classificou os ataques de Vladimir Putin como inadmissíveis. “Somos compelidos a agir após a invasão não provocada da Ucrânia pela Rússia e os eventos inaceitáveis que testemunhamos”, disse em uma nota replicada pelo G1.
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“Lamentamos o impacto que isso terá em nossos valiosos colegas e nos clientes, parceiros, comerciantes e titulares de cartões que atendemos na Rússia. Esta guerra e a ameaça contínua à paz e à estabilidade exigem que respondamos de acordo com nossos valores”, acrescentou o executivo.
Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões.
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