Semana passada alguns comentaristas de jornal foram “tirados” da folha de pagamento da empresa SBT, onde faziam comentários em jornais.
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A justificativa dada pela empresa foi que usariam o tempo dos comentaristas pra reportagens.
Parece que a direção de jornalismo do SBT é ruim de matemática.
Dão como justificativa algo que na prática matemática não tem efeito.
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Algumas vezes me dei ao trabalho de ver o tempo de comentários de cada um deles e em nenhum momento alguém passou de 1 minuto.
Se alguém estava precisando deste minuto pra alguma coisa é porque não sabia dar sua mensagem na reportagem que fazia.
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Mas vamos aos fatos sobre cada comentarista.
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Denise Campos de Toledo tem um nome nobre, bonito e fazia comentários sobre economia.
Duvido que o próprio Silvio Santos entendesse o que Denise falava.
Ela não traduzia coisa nenhuma nem era importante sua fala.
Ao contrário do que ensinou o mestre Joelmir Betting, que traduzia pra linguagem das donas de casa o que significavam os termos da economia, Denise mantinha um linguajar fechado e sem significado pra dona de casa, ou seja, ela não foi feita pra fazer comentário em TV que mantivesse ibope.
José Neumane Pinto, notável jornalista que admiro nos textos que escreve, especializou-se em criticar o petismo.
Carlos Chagas, outro histórico jornalista brasileiro, curiosamente também tinha se especializado em criticar o governo Dilma, mesmo tendo sua filha Helena Chagas ministra de Dilma até outro dia.
A grande coincidência foi que as demissões de Carlos Chagas e José Neumane aconteceram no dia da demissão da filha de Carlos Chagas do cargo de ministra de Dilma.
Eu aprendi que não existe coincidência em política e que tudo tem a ver.
Texto: James Akel