O Outro Lado do Paraíso: Clara e Tomaz tem conversa emocionante

Clara e Tomaz (Foto: Divulgação)

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Em O Outro Lado do Paraíso, novela da faixa das 21h da Rede Globo, Clara (Bianca Bin) e Tomaz (Vitor Figueiredo) terão uma conversa emocionante.

Nos próximos capítulos da trama escrita por Walcyr Carrasco, Vitor chamará Clara de mãe pela primeira vez em uma cena que promete grandes emoções.

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Clara e Vitor, ao lado de Patrick (Thiago Fragoso) irão para um dos locais turísticos do Jalapão, que foi mostrado no início da novela.

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“Foi aqui que nasci e tudo começou. No Jalapão”, comentará a mocinha. “É lindo, Clara. Lindo”, falará Patrick. “Fico emocionada todas as vezes que venho para cá”, revelará Clara.

“É lindo mesmo, mãe. Demais”, soltará Tomaz. “Você disse mãe, Tomaz? Nunca me chamou de mãe”, observará Clara. “Ele disse, sim. Mãe”, falará Patrick.

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“Eu esperei até meu coração sentir vontade de dizer que cê é minha mãe. Agora, eu tou sentindo de verdade. Eu te amo, mãe”, dirá o filho de Gael (Sérgio Guizé).

JUVENAL HUMILHA DESIREÉ

Juvenal (Anderson Di Rizzi) será obrigado a terminar seu noivado com Desireé (Priscila Assun).

Tudo acontecerá quando Renato (Rafael Cardoso) escolherá a casa do lapidador em Pedra Santa para usar como esconderijo por causa do sequestro de Tomaz (Vitor Figueiredo).

No entanto, Desireé aparecerá e deixará Juvenal desesperado quando bater na porta. O médico, que estará armado, ordenará que Juvenal se livre da moça.

“Eu torci o pé, tá difícil ficar me movimentando pela casa. Nem na mina estou indo. Deixei tudo fechado”, mentirá Juvenal “Ah, torceu. Tinha que ter me avisado. Eu vinha aqui cuidar de você”, dirá ela, sem saber que Juvenal está com uma arma apontada em direção a sua cabeça.

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“Não precisa”, retrucará o lapidador. “Lógico que precisa. Nós estamos enrolando com esse casamento, mas vamos casar, sou tua noiva. Podia ter vindo te ajudar. Até banho te dava, Juvenal”, afirmará a noiva.

Sem saída, Juvenal será obrigado a humilhar Desireé para protegê-la: “Não quero mais saber de você. Eu não te amo mais. Aliás, nem sei se te amei algum dia. Era mais um passatempo”, falará.

“Passatempo, não, Juvenal. Que eu gostava de você, e você, de mim. Ah, deve estar de brincadeira. Aqui eu estou de Cândida. Lá no quarto sou Desireé e te faço maravilhas. Bora pro quarto que vou te fazer feliz”, falará Desireé.

“Minha casa não é lugar de quenga. Quenga. Você é só uma quenga que deu mole pra mim. Aproveitei. Agora anda querendo casar. Enrolei. Mas nem quero mais. Nem tenho vontade”, afirmará Juvenal.

“Nós temos um sentimento, Juvenal”, insistirá Desireé. “Se acreditou no meu sentimento é que é burra. Eu nunca senti nada por você. Agora vai embora. Tenho esmeralda pra lapidar. Vai embora”, ordenará ele.

“Juvenal, tá me tocando daqui como se eu não valesse nada. Como uma cachorra”, lamentará ela, chocada com a situação. “É como uma cachorra mesmo. Vira-lata. Vai, vai. Fora! Passa, passa! Vai correr atrás de outro, quenga! Estou livre de você”, finalizará Juvenal, fazendo Desireé ir embora.

 

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