Juvenal (Anderson Di Rizzi) humilhou Desireé (Priscila Assum) no bordel ao descobrir que ela não era a moça pura que dizia ser na novela O Outro Lado do Paraíso. No entanto, nos próximos capítulos, ele acabará se apaixonando pela prostituta e chegará a pedir a morena em casamento.
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Os dois passarão a ter aulas com Estela (Juliana Caldas), juntamente com os demais garimpeiros e moças do bordel, e essa aproximação fará com que ele sinta saudades dela em sua casa. Em um capítulo previsto para ir ao ar na primeira semana de abril, o lapidador irá até o local de trabalho da amada.
“Licença”, dirá ele ao entrar, e Leandra interrompe: “Agora não é hora de expediente. Volte mais tarde”. Ele dirá que quer apenas falar com Cândida, o verdadeiro nome de Desireé, e a dona do estabelecimento vai chamar a moça. Ela fica animada com a visita e começa a se arrumar.
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“Se arruma logo, que ele tá com cara de marido”, diz Leandra. “Ave, agora marido tem cara?”, questiona. “Pior que tem. Corre”, alerta ela. Em seguida, Desireé chega no local e inventa uma mentira. “Queria falar comigo? Eu tava ocupada rezando”, dirá. “Rezando?”, questiona.
“Eu rezo todas as tardes. Sou muito religiosa”, garante. “Não mente, mulher. Ele já tá fisgado”, dispara Caetana. “Se vão falar em particular, é melhor dar uma volta”, diz Leandra, e Maíra comemora: “Vai desencalhar Desirée”. “Pior é que essa aí, essa tal de Desirée, desencalha toda noite”, ironiza o homem.
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“Mas eu vim falar com a Cândida. Pra mim é outra”, afirma. “Diz, Juvenal, que é? Tou toda nervosa”, pede. “Eu sinto falta de você”, declara. “Falta das tuas visitas. Falta da tua alegria”, explica. “Ai, Juvenal, falando assim até me emociona. Eu também sinto falta de você. Das cara de bravo que cê faz”, afirma.
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“Das vez que cê sorri. Da tua barba…”, completa. “É isso. Caí no teu laço. Eu caso”, anuncia. “Casa como, se nem o pedido de casamento fez?”, questiona. “Tou farto de saber que quer casar comigo. Até queria se passar por virgem pra casar”, dirá. “Juvenal, aquilo foi em outra vida”, explica.
“Agora cê me conhece, sabe de tudo…sabe que eu me perdi”, afirma. “Mas se casar comigo tem que ser fiel. Não vou casar pra você me botar chifre com qualquer garimpeiro”, dispara. “Juvenal, seje mais romântico. Diz as coisa como tem que ser. Ajoelha e pede”, exige. “Ajoelho?”, questiona.
“É, ajoelha. Bonito, como se fazia antigamente”, pedirá ela, que terá o que deseja. “A Cândida aceita casar comigo?”, declara ele. “Ai, meu Deus, é um milagre, milagre! De piranha virei noiva! Aceito, Juvenal, aceito!”, grita ela, que o enche de beijos em seguida.