O Outro Lado do Paraíso: Nick sofrerá virada em sua vida; saiba o que acontecerá

Nicácio/Nick (Fábio Lago) em O Outro Lado do Paraíso (Foto: Globo/Raquel Cunha)

Nicácio/Nick (Fábio Lago) em O Outro Lado do Paraíso
(Foto: Globo/Raquel Cunha)

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No ar em O Outro Lado do Paraíso, novela da faixa das 21h da Rede Globo, na pele do dono de salão de beleza mais famosos de Palmas, o ator Fábio Lago afirmou que seu personagem, Nick, sofrerá uma mudança nos rumos de sua história.

“Vai ter uma hora que ele vai mudar. Walcyr Carrasco (diretor) não deixa pedra sobre pedra. Tem uma hora que ele vai ficar ruim, será uma virada”, adiantou o ator em entrevista ao Purepeople.

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No entanto, ele acredita que a mudança não torne seu personagem um vilão: “Eu estou adorando que por enquanto ele é bom. Mas não acredito que ele se torne um vilão. Porém, não tenho ideia do que o autor vai aprontar com o personagem. O que eu penso é que ele vai cansar de sonhar e talvez seja mais revoltado e menos complacente com as coisas. Talvez ele não será mais tão gentil com as clientes megeras que são Sophia (Marieta Severo), Nádia (Eliane Giardini) e Lorena (Sandra Corveloni) e acabe falando a verdade, apontando o dedo. Ele e Clara (Bianca Bin) se tornarão confidentes, ficarão superpróximos depois que ela voltar do hospício.”

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Bem-humorado, ele brincou sobre sua parceria em cena com Odair (Felipe Titto). “Se eu, Fábio, achasse que não rolaria nada entre Nick e Felipe Tito, eu nem toparia fazer a novela. Nick vai passar a novela toda querendo pegar esse homem!”.

Sobre tratar assuntos complicados como a violência contra mulheres, ele ressaltou a importância da leveza de seu personagem: “O texto originalmente já vem com bordões, como o ‘tirana’, que é genial. Nessa novela estamos tendo um pouco mais de liberdade para colocar uma interjeição a mais ou uma palavrinha, sem que saia do contexto. Mas é tudo muito natural, às vezes a gente fala alguma coisa no ensaio, a direção gosta, aí deixamos rolar. Mas eu não gosto de ficar buscando um bordão porque pode ficar falso, algo meio vendido. O bom é quando sai natural, tipo o ‘louca, louquíssima’. Falei do nada e acabei deixando, mas não é uma busca. Meu personagem é maior do que algum jargão.”

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