Patrick e Caetana em O Outro Lado do Paraíso (Foto: Divulgação)
Como é de conhecimento, Clara (Bianca Bin) está firme e focada em sua vingança em O Outro Lado do Paraíso. Depois do médico e do delegado, agora será a vez do juiz. Gustavo (Luis Melo) não perde por esperar porque a mocinha está com “sangue nos olhos” para vê-lo pagar, ainda mais depois dele ter concedido a guarda de Tomaz (Vitor Figueiredo) a sua maior inimiga Sophia (Marieta Severo).
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Com o passar do tempo, ao fazer uma investigação, Clara descobrirá um dos grandes segredos da trama das nove de autoria de Walcyr Carrasco. Conforme nós do TV Foco já antecipamos, Gustavo é o misterioso sócio do bordel de Pedra Santa. Depois de passar anos lucrando com este negócio “impróprio” para um homem que deveria ser um exemplo da justiça brasileira, Gustavo será flagrado no bordel por nada mais e nada menos do que Nádia (Eliane Giardini).
Para levar a dondoca até o local do flagra, Clara precisará armar um plano. Ela enviará Duda (Glória Pires) e Patrick (Thiago Fragoso) para saber o momento exato da chegada do cliente de Leandra (Mayana Neiva).
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Enquanto isso, a mocinha estará com Nádia até o momento em que receberá uma mensagem para ir ao bordel, alegando para a mãe de Bruno (Caio Paduan), que não sabe do plano, que irá buscar a mãe.
Ao notar a presença do advogado de Clara, a dona do estabelecimento faz comentário. “Adorei tua visita, doutor. Sempre disse pra visitar a casa, mas à noite”, afirma Leandra. “Eu não sou o tipo de homem que…se relaciona com as mulheres…por dinheiro. Não vou falar contra, cada um tem sua vida. Mas sou do tipo romântico”, responderá Patrick.
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“Romântico, bonito e rico pelo que vejo…ah, por que não encontrei um homem assim? “, insistirá a dona do bordel, que será repreendida por dona Caetana, presente no momento da conversa. “Para de se jogar pra cima dele, Leandra, que ele é da Clara”, afirmará.
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“Não, não…não sou da Clara. Somos só amigos”, dirá o advogado, que não convencerá a veterana. “Sou muito experiente com a vida, rapaz. Ainda tem muita água pra correr debaixo da ponte”, afirmará.
A conversa será interrompida pela chegada do juiz, o sócio de Leandra. “A conversa tá tão boa, mas preciso ir. “Cê já sabe do que se trata. Fiquem à vontade. Serve um café reforçado pra eles, Zildete”, dirá ela.
