Escândalo de empresa de construções e química virou alvo de processo motivo pela instituição e mostrado no Jornal Nacional
Em 2019, a Odebrecht se viu em meio a diversas denúncias e dívidas de valor que chegavam a ser inimagináveis para o público que acompanhou. O Jornal Nacional, da Globo, cobriu todo o desmantelo da imagem da empresa e uma ação levada pela Caixa à Justiça.
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No mês de junho daquele mesmo ano, o banco entrou com um pedido de falência contra a companhia, após eles tentarem recuperação judicial por um débito superior à casa de R$ 98 bilhões. No entanto, a Justiça negou a exigência da instituição e esperou por um novo plano.
A Caixa Econômica Federal era uma das credoras da Odebrecht. No pedido, eles alegavam que a empresa não havia apresentado nenhum projeto concreto para reverter a situação. Mas, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências de São Paulo, discordou da denúncia.
Na época, o Jornal Nacional divulgou a lista de valores que os bancos teriam para receber da companhia. R$ 5 bilhões eram da Caixa, R$ 4,4 bilhões do Bradesco, R$ 7,8 bilhões do Banco do Brasil, R$ 3,5 bilhões do Itaú, R$ 10 bilhões do BNDES e R$ 500 milhões do Santander.
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Em 2020, a Odebrecht trocou de nome para Nonovor. Eles continuam sendo um conglomerado das áreas de construção e engenharia, química, petroquímica e energia, mas enfrentam diversos processos judiciais.
Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões. Essa pesquisa foi feita em 2022.