Flávio Ricco e Gabi França conversaram nessa terça-feira (17/10) com o integrante do Balanço Geral SP, que destacou a amizade e companheirismo que tem com os companheiros de bancada, Fabíola Reipert e Gottino
O Programa de Todos os Programas desta terça-feira (17/10) teve o jornalista Renato Lombardi como convidado. O bate-papo comandado por Flávio Ricco e Gabriela França foi transmitido, ao vivo, no canal do R7.com no YouTube.
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Há 14 anos Lombardi trabalha na Record TV, mas por muito tempo o jornalista atuou em grandes veículos de comunicação impressos, rádio e outras emissoras televisão, e se tornou um dos grandes nomes nas reportagens policiais. Foi ganhador dos prêmios Esso de reportagem, Prêmio Jornal O Estado de S. Paulo de jornalismo e Príncipe das Astúrias (Espanha).
Atualmente, ao lado de Fabíola Reipert, que carinhosamente lhe apelidou de “Lombi”, e Reinaldo Gottino, Lombardi faz parte da equipe de apresentadores do Balanço Geral SP, e comenta o companheirismo que há entre os três, dividindo a bancada e também fora do ar: “A gente têm uma sinergia, nós queremos o sucesso um dos outros. Onde vou me perguntam do Gottino e da Fabíola, e onde eles vão perguntam de mim. É uma amizade pura”.
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Quando questionado por Ricco sobre qual cobertura policial mais havia mexido com ele em tantos anos de reportagem policial, Lombi respondeu que não havia uma específica, mas revelou que ocorrências envolvendo crianças o abalavam muito: “O que mexia muito comigo eram crianças. Sequestro e morte de crianças”.
Dentre muitas entrevistas que o jornalista realizou com criminosos, a que lhe marcou muito foi com o conhecido bandido da Luz Vermelha, após 25 anos da prisão do criminoso: “Ele era um assaltante e matou seis pessoas. Praticou centenas de assaltos, foi preso e condenado a 70, 80 anos. Quando ele fez 25 anos na cadeia, coloquei na minha cabeça que iria entrevistar o Luz Vermelha. Ele não tinha amizade na cadeia, era muito encrenqueiro”, disse.
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Lombi contou, ainda, que percebeu, durante a entrevista, que o criminoso não tinha condições médicas e psicológicas para voltar às ruas. Entretanto, cinco anos após essa conversa, Luz Vermelha foi colocado em liberdade. O jornalista então, publicou uma matéria revelando as percepções que teve cinco anos antes.
“Resolveram colocar o Luz Vermelha na rua. Fiz uma matéria falando o seguinte: ele não tem condições de ser colocado em liberdade! Não sou médico, mas conversei com o cara cinco anos atrás, não é possível que alguém ateste que esse cara está bem. Tanto é que não deu certo, meses depois ele tentou matar uma pessoa e o sujeito abriu fogo contra ele (que morreu)”, esclareceu o jornalista.
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No bate-papo, Lombardi também detalhou outros casos famosos que acompanhou de perto como a morte de Isabela Nardoni, Pedrinho Matador, Maníaco do Parque, e Ives Ota.
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