Silvio Santos escondeu primeiro casamento por 10 anos
Antes de conhecer Íris Abravanel e viver um casamento de anos, Silvio Santos passou por outro casório. De 1962 a 1977, ele foi casado com Maria Aparecida Vieira. A mulher morreu vítima de câncer.
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Para se ter noção, o público só teve noção desse casamento 15 anos depois, é uma grande fofoca dos famosos que ficou muito tempo por baixo dos panos. Segundo a série produzida por Marcus Baldini, o motivo dele esconder que era casado, ela o fato de está se promovendo como galã de TV da época.
De acordo com o Splash, que teve acesso a parte do documentário, Senor Abravanel criou o personagem Silvio Santos e esse sequer usava aliança. Na produção, o apresentador confirmou que se arrependeu a forma que conduziu o primeiro casamento, uma vez que Maria Aparecida merecia muito mais reconhecimento.
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Como se descobriu após Silvio revelar, ele e Cidinha, como gostava de chamar a esposa, se casaram em segredo em 1862 e juntos tiveram Cintia Abravanel, hoje com 58, e Silvia Abravanel, 51, que foi adotada pelo casal.
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Ele só vai falar publicamente do casamento em 1988, durante um tratamento para a saúde naquele ano. Ele falou publicamente sobre esse relacionamento através da TV. “Quando eu me lembro da minha mulher que morreu, e quando eu me lembro que eu dizia ser solteiro. Quando eu me lembro que eu escondia as minhas filhas para poder ser o galã, para poder ser o herói.”, disse ele sobre arrependimento.
O próprio Silvio Santos considerou imperdoável em comunicado na época, a atitude de esconder por anos que foi casado: “Quando eu falo com a minha consciência, eu acho que é uma das coisas imperdoáveis que eu fiz, diante da minha imaturidade”.
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O MOTIVO
Em desabafo com o jornalista e amigo Décio Piccinini, o hoje dono do SBT esclareceu o motivo de esconder: “As moças acham detestável aplaudir, gritar, chorar, pular, festejar alguém que pertence a outra. Isso toca no amor-próprio da mulher. Acham ridículo e até humilhante bater palmas para um homem que vai chegar em casa e vai beijar e abraçar outra”.
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