Soteldo, PSG e terror na série B: 3 viradas que põe medo e esperança no Santos para 2024
O Santos vai para última rodada do Campeonato Brasileiro ainda com chances de cair para a Série B. Caso isso aconteça, o planejamento de 2024 toma um rumo totalmente inesperado para a alta cúpula Santista.
Para o time do Peixe não cair para a segunda divisão pela primeira vez em sua história, ele precisará apenas ganhar do Fortaleza, para não depender de nenhum resultado de Vasco e Bahia, que também brigam para permanecer na divisão de elite.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Caso o Santos empate com o Fortaleza, o Peixe precisa torcer para o Vasco e o Bahia não vencerem suas respectivas partidas, neste caso o empate serve para o Santos. Agora, se perder para o Fortaleza, o Santos precisa torcer para uma combinação de resultados: derrota ou empate do Bahia, caso o Bahia vença sua partida, será necessário que o Vasco perca seu jogo.
Caso nada disso aconteça, e o Santos caia para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro pela primeira vez em sua história, todo o planejamento feito até então para 2024, será descartado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque, além de perder Marcos Leonardo que vem sendo especulado em gigantes do futebol europeu, Soteldo também pode deixar o clube, afinal ele recebe um dos maiores salários do elenco, e recentemente recebeu sondagens do Granada da Espanha, como informou o portal ‘Fichajes’.
Outro terror para o Santos caso não permaneça na elite do futebol brasileiro na próxima temporada, é o não investimento do dono do PSG, Nasser Al-Khelaif. Desde Novembro, vem surgindo informações de uma parceiria entre Santos e PSG, onde os franceses querem investir no futebol do Santos, afim de montar mais um grande time na Vila Belmiro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo informações do jornalista Lucas Costa, os clubes já estão apalavrados, esperando apenas as eleições para presidente do Santos, que acontecem neste mês (dezembro), para oficializarem o acordo.
Quanto o PSG vai investir no Santástico?
De acordo com o jornalista, o PSG ofereceu R$700 milhões por 33% das ações do clube, se tornando dona da base santista. Outrs exigencias foram reveladas pelo jornalista:
“Indicar um CEO da própria QSI – Dez anos de controle absoluto de todos os ativos do futebol. – Ser dono dos direitos econômicos dos novos atletas formado nas categorias de base. E garantias financeiras caso a parceria não alcançasse os resultados pretendidos após uma década. Convencido a aceitar, Rueda levou a proposta ao, então, seu candidato na eleição de dezembro, Marcelo Teixeira, que se opôs radicalmente”, disse Lucas Costa.